segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ovário Artificial

Em entrevista ao Jornal da Band, a DrªSilvana fala sobre pesquisa que desenvolve ovário artificial.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Aos 87 anos, homem que já é bisavô será pai novamente

Apesar dos riscos, a medicina proporciona cada vez mais possibilidades de casais em idade já avançada realizarem o sonho de serem pais. Juntos há 23 anos, Ítalo, de 87 e Janete, de 51, vão ter gêmeos. Ítalo já é avô e bisavô e sua mulher está grávida pela primeira vez.

Para a equipe médica que acompanha o caso, a gravidez foi um desafio e só foi possível através da técnica de fertilização in vitro. Segundo os médicos, as mulheres já nascem com um estoque limitado de óvulos e, depois dos 35 anos, eles vão perdendo a qualidade. Os especialistas afirmam que é comum que mulheres com mais de 38 anos tenham problemas para engravidar. Após os 40 anos, a mulher tem apenas 5% de chance de engravidar.

“Quis tentar tudo o que, no momento, a tecnologia podia nos oferecer. Tinha que ser um f ilho dele, que é o meu grande amor. E vou contar a história para os nossos filhos, da nossa história de amor", conta Janete.

Já o homem produz espermatozóides diariamente e pela vida inteira. Através de uma tecnologia avançada, Ítalo fez um procedimento cirúrgico para a retirada dos espermatozóides, que foram selecionados com a ajuda de um microscópio capaz de ampliar a imagem em até 20 mil vezes. Dessa maneira foi possível escolher os melhores espermatozóides e injetá-los nos óvulos.

De acordo com os médicos só depois da fecundação feita em laboratório os embriões são transferidos para o útero da mãe. Janete engravidou na segunda tentativa e está no terceiro mês de gestação.

Fonte: g1.com

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Gel Vaginal pode reduzir nascimentos prematuros, diz estudo

Um tratamento simples -um gel contendo hormônio vaginal- pode reduzir significativamente o número de partos prematuros entre as grávidas que correm esse risco devido a um problema no colo do útero, informaram pesquisadores do governo dos EUA .
Muitos fatores podem levar ao nascimento prematuro, mas o estudo é focado nas milhares de mulheres norte-americanas que desenvolvem um colo do útero muito curto. As descobertas podem levar mais médicos a iniciar a rotina de medição do colo uterino, utilizando um ultrassom fácil e relativamente barato no meio da gravidez.
"Nunca haverá 'a' solução para o nascimento prematuro", advertiu o pesquisador Roberto Romero do National Institutes of Health, que liderou o estudo. "Existirão diversas soluções e nós acreditamos que esta é uma importante."
O tratamento não está relacionado a uma injeção chamada Makena, um hormônio sintético de uso controverso devido ao seu alto preço. Essa droga é destinada a mulheres que já tiveram um bebê prematuro e agora estão grávidas novamente.
Mas as mulheres podem desenvolver o problema no colo do útero durante qualquer gravidez. A questão é se a aplicação do gel de progesterona natural --conhecido como Prochieve-- diretamente na área do problema pode evitar um parto precoce.
O tratamento funcionou, cortando pela metade a taxa de nascimentos prematuros antes das 33 semanas de gestação, período ligado ao risco de morte ou problemas de saúde a longo prazo, concluiu Romero, que conduziu o estudo em 44 centros médicos no mundo todo.
O estudo foi feito em parceria entre o NIH (Instituto Nacional de Saúde, na sigla em inglês) e o fabricante do gel --Columbia Laboratories Inc., que deve pedir a aprovação da droga na FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos) para as mulheres com o problema.
A empresa não informou o preço do produto, mas a progesterona vaginal já é vendida para o tratamento de condições diferentes, por cerca de US$ 20 a dose de um dia.
O estudo examinou 32.000 mulheres grávidas sadias e encontrou que 2,3% delas desenvolveram o problema, o equivalente a 100 mil mulheres dos EUA em um ano.
Em uma nova pesquisa, 458 mulheres com o problema receberam o gel de progesterona ou uma versão fictícia em um aplicador para uso diário, a partir do segundo trimestre da gravidez.
Cerca de 16% das mulheres que receberam o gel fictício deram à luz antes de 33 semanas, em comparação a 9% das que receberam o medicamento, disseram pesquisadores na revista "Ultrasound in Obstetrics & Gynecology".
As crianças nascidas das usuárias de progesterona também eram mais saudáveis, com menos desconforto respiratório e maior peso ao nascer. As mulheres analisadas não sofreram efeitos colaterais significativos.

Fonte: Folha on line


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sexta-feira, 15 de abril de 2011

10° Congresso de Reprodução Assistida

De 19 a 22 de abril de 2011, acontecerá o 10° Congresso Geral de Reprodução Assitida, que será sediado no no Rio de Janeiro e a clínica Chedid Grieco, será representada por sua diretora  Drª Silvana Chedid e o Dr° Fábio Aiello Padilla.

Para mais informações: www.redlara.com

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Obsessão por ser mãe pode adiar ainda mais a gestação


Alguns acreditam ser uma questão cultural. Outros alegam haver componentes genéticos. A predisposição à maternidade, seja qual for a sua raiz, é natural e resulta quase sempre em um grande acontecimento. Mas preocupam aquelas mulheres que, obcecadas por ter um filho, acabam adiando ainda mais a realização de seus sonhos.

“O componente psicológico implícito na tentativa de ter um filho é tão forte para algumas mulheres, que muitas chegam a fazer um autodiagnóstico de infertilidade sem nem mesmo terem tentado engravidar naturalmente durante seis meses seguidos”, diz a doutora Silvana Chedid, especialista em fertilização in vitro e diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Diagnóstica.

Segundo a médica, mulheres que adiam a maternidade para quando estiverem com a vida profissional ou pessoal mais definida são as que mais sofrem os efeitos da pressão psicológica quando decidem engravidar. “Enquanto há mulheres obcecadas por ter muitos filhos, como a americana que acaba de dar à luz óctuplos, também há aquelas que entram num processo de ansiedade logo nas primeiras tentativas frustradas. Há componentes de culpa e de baixa auto-estima, além das pressões sociais. Geralmente, a paciente não consegue administrar muito bem a curiosidade de familiares e amigos sobre quando nasce o bebê. Isto quando a ansiedade do próprio parceiro não acaba aumentando ainda mais sua tensão”.

Por outro lado, a especialista em reprodução humana adverte sobre a idéia de que a “infertilidade está apenas na cabeça da pessoa”. “Não se pode menosprezar um assunto tão importante como a capacidade de gerar uma criança. Se uma boa predisposição mental contribui para ter uma gravidez fácil e tranqüila, não é verdade que tudo esteja relacionado ao emocional”.

Segundo a doutora Silvana Chedid, as principais causas de infertilidade na mulher estão relacionadas a problemas ovulatórios, obstrução nas trompas (em geral causada por infecções pélvicas), ou endometriose. Não são incomuns os casos imunológicos, em que ocorre produção de anticorpos que diminuem a capacidade de fertilização dos espermatozóides e a capacidade de implantação dos embriões.   

“Para chegar a um diagnóstico acertado, a investigação da fertilidade feminina envolve dosagens hormonais, ultrassonografia transvaginal, e histerossalpingografia. Em alguns casos podem ser necessários exames um pouco mais sofisticados, como a vídeo histeroscopia (para avaliação da cavidade uterina) e vídeo laparoscopia. No homem, realizamos o espermograma, que avalia o número e a qualidade dos espermatozóides. Para que o espermograma seja considerado normal, é necessário que haja um número mínimo de espermatozóides com motilidade rápida e forma normal”, diz a médica.

Fonte: www.api.adm.br



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terça-feira, 12 de abril de 2011

Dieta mediterrânea aumenta fertilidade



Todo mês, a chance de um casal gerar um bebê é de 20%. Essa taxa cai radicalmente para 8% depois dos 40 anos. Um estudo apresentado durante o encontro anual da American Society for Reproductive Medicine, nos Estados Unidos, comprovou que a dieta adotada pelas mulheres de países da região do mar Mediterrâneo – como Itália, França e Grécia, por exemplo – garante não apenas melhor qualidade de vida, mas também aumenta as chances de sucesso no tratamento de ovários policísticos e de gravidez.
“A dieta do Mediterrâneo sempre foi associada à vida longa. Ela orienta as pessoas a consumirem mais vegetais, legumes, cereais integrais, sementes, óleos nobres, queijos e iogurtes. Além disso, alguns alimentos são ‘obrigatórios’: tomate, alho, maçã, nozes e vinho. Isso tudo acompanhado de exercícios moderados, mas regulares. A caminhada de meia hora todos os dias é uma grande aliada desse processo de recuperação da saúde”, diz Silvana Chedid, especialista brasileira em Reprodução Humana.
A médica, que participou do congresso, faz um alerta: “Nós, brasileiras, deveríamos deixar de seguir o padrão norte-americano pelo menos no que diz respeito à qualidade de vida. Há muito mais americanas sofrendo de sobrepeso ou obesidade do que italianas. E as americanas tendem mais àquelas dietas radicais, que promovem perda de peso rápida e que em nada favorecem a saúde. Ao contrário, podem interferir no ciclo menstrual e dificultar a gravidez”.
Cerca de 10% da população em idade reprodutiva enfrenta o problema da infertilidade. As causas são atribuídas a homens (40%), mulheres (40%) e a outros problemas (20%), incluindo incompatibilidade entre o casal.
Além de adotar a dobradinha ‘dieta mediterrânea e exercícios físicos’, a especialista dá algumas dicas para quem está enfrentando dificuldades para engravidar:
Procure um bom médico e faça todos os exames e consultas necessárias para obter um diagnóstico consistente. Problemas relacionados a diabetes e tireóide exigem acompanhamento permanente;
Controle o peso. Mais de 10% dos casos de infertilidade são atribuídos ao excesso ou à falta de peso;
Tente abolir toda gordura trans de sua alimentação e evite alimentos ricos em colesterol, amido e açúcar. Evite também a cafeína em excesso, porque ela aumenta o risco de abortamento;
Faça o possível para abolir o consumo de álcool e fumo. Eles diminuem consideravelmente as chances de gerar um bebê – além de prejudicar a saúde;
Pratique sexo seguro, sempre. A clamídia, entre mulheres, e a gonorréia, entre homens, são as doenças sexualmente transmissíveis que mais afetam a fertilidade na fase adulta.

Fonte: Drª Silvana Chedid

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Resolução reforça controle a sobre reprodução assistida

Norma do Conselho Federal mantém a proibição da escolha do sexo e da barriga de aluguel

        A reprodução humana assistida no Brasil, desde janeiro, conta com um reforço na proibição da escolha do sexo da criança e a necessidade de a clínica manter um cadastro completo com informações dos pacientes e de esclarecê-los sobre as chances de sucesso da fertilização.
        A Resolução nº 1.957/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM), substituta da Resolução CFM Nº 1.358/92, revogada após 18 anos, normatiza os procedimentos no País, uma vez que não há leis a respeito. Em casos de problemas e contestações, a Justiça, invariavelmente, segue a determinação do CFM.
       Uma das principais mudanças é a diminuição do número de embriões que podem ser utilizados em cada tentativa de fertilização. Antes, as clínicas podiam implantar até quatro embriões. Com a determinação, esse limite cai para dois, no caso das mulheres com até 35 anos, e três, para aquelas que têm entre 36 e 39 anos. Mulheres com mais de 40 anos mantêm o direito de receber quatro óvulos.
       Com as determinações da resolução, os desafios para as clínicas de reprodução assistida são otimizar os resultados, manter bons índices de gravidez e não aumentar a incidência de gestação múltipla.

Avanços         A normatização em vigor autoriza o uso de material genético deixado por uma pessoa que já morreu, desde que em vida ela tenha manifestado esse desejo por escrito. Os casais homossexuais também podem se beneficiar da resolução, assim como os heterossexuais e solteiros, pois a regra defende que: "todas as pessoas capazes, que tenham solicitado o procedimento e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução, podem ser receptoras das técnicas de reprodução assistida, desde que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos".

Proibido        A barriga de aluguel segue proibida. A doação temporária do útero ou gestação de substituição só pode ocorrer entre parentes de até segundo grau de um dos integrantes do casal. Também está mantida a proibição da chamada "redução embrionária", quando o médico retira embriões saudáveis que já se alojaram no útero, o que é passível de punição.

Fonte: www.moginews.com.br

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Doenças auto-imunes

As doenças auto-imunes são aquelas em que o organismo reage contra ele mesmo, provocando inflamações e outros problemas que podem tanto ser controlados ao longo dos anos, como ser bem agressivos.
Entre elas, temos a artrite reumatóide, a esclerose múltipla, a tireoidite, a psoríase e o lúpus. No caso do lúpus, que é uma doença crônica e pode afetar diversos órgãos do corpo, como pele, rins, articulações e sistema circulatório, pode haver o comprometimento da fertilidade.
De acordo com a Lupus Foundation of América, como 90% dos portadores da doença são mulheres - somando cerca de 1,5 milhão de americanas - questões relacionadas à fertilidade e gravidez são muito importantes. Há quem advirta a paciente a abrir mão de ter filhos, mas as opiniões se dividem.
"É necessário que a mulher portadora de lúpus tome alguns cuidados ao começar a tentar a engravidar, porque essas pacientes têm um risco aumentado de infertilidade e de abortamento", diz a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana e diretora da Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva.
De acordo com a doutora Silvana, a doença não tem causa conhecida e tampouco cura. "Sendo crônica, a doença apresenta fases de remissão e de surtos. Além disso, os medicamentos de controle da doença podem reduzir a fertilidade feminina. O planejamento de uma gravidez tem de levar em conta essas fases para não pôr em risco a vida da mãe ou ainda do bebê, que pode e deve ser saudável".

Fonte: Dra. Silvana Chedid é diretora da Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva (www.chedidgrieco.com.br)

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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Segundo pesquisas medicamento contra queda de cabelo pode provocar disfunção sexual

Um estudo realizado pela Universidade George Washington, nos Estados Unidos (e divulgado pela publicação médica "Journal of Sexual Medicine"), aponta que a finasterida, medicamento utilizado em grande escala contra a queda de cabelos, tem um efeito colateral: pode provocar a redução do desejo sexual e, em casos mais graves, impotência. Isso mesmo após a interrupção do uso.

A questão é que os fabricantes da finasterida já citavam essa possibilidade na bula, mas negam que os efeitos continuassem após a suspensão do tratamento contra a calvície. A pesquisa foi realizada com 71 homens entre 21 e 46 anos com reclamações sobre o produto: os problemas sexuais persistiam por cerca de 40 meses após a interrupção. Os especialistas alertam que o resultado do estudo mostra que os homens devem ser avisados dos riscos.
O efeito da finasterida age da seguinte forma: bloqueando a atividade da enzima 5-alfa-redutase, responsável pela transformação do hormônio testosterona em dihidrotestosterona (DHT).

O DHT causa a queda dos fios de cabelos em homens com folículos capilares sensíveis à sua ação. Mas acontece que é o mesmo DHT que atua nos estímulos sexuais. O medicamento pode interferir e provocar as disfunções.
Fonte: sidneyrezende.com.br

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Como o diabetes compromete a fertilidade

O sistema reprodutivo de homens e mulheres tem uma engenharia maravilhosa. Mas, para funcionar bem, depende de um equilíbrio entre a mensagem hormonal e a performance dos órgãos reprodutores. Doenças crônicas, como o diabetes, podem impactar o bom funcionamento e resultar em dificuldade para gerar um bebê.
O diabetes tipo 2 geralmente está associado a obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também pode se estender a outros órgãos endócrinos, incluindo os ovários, e impossibilitar a gravidez.
De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana e diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva, as mulheres que não mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semana de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos, estão mais sujeitas a hemorragias e partos prematuros.
Mas, não é só a mulher que enfrenta problemas em relação à sua fertilidade. Os homens também são afetados pela doença. “Testes de DNA com espermatozóides de pacientes diabéticos demonstram maior quantidade de material defeituoso, que pode provocar a infertilidade masculina, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que está diabético”, diz a doutora Silvana.
Segundo a médica, o aumento da doença no Brasil tem preocupado os especialistas. “O diabético costuma apresentar uma significante redução no volume de sêmen. Em cada seis casais em que um dos cônjuges é portador de diabetes tipo 2, pelo menos um precisa recorrer a um especialista para engravidar. Sem mencionar outros fatores que podem contribuir negativamente, como o consumo de álcool e fumo”.



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terça-feira, 5 de abril de 2011

Mudança climática pode reduzir chances de gravidez

Estudos da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, confirmam a influência do clima sobre a reprodução humana. De acordo com o cientista C.A. Mills, em países com invernos rigorosos, como Canadá e Holanda, o volume de mulheres grávidas é bastante baixo durante os meses mais frios. De outro lado, verões intensos também contribuem para uma queda na taxa de concepções. No Japão, essa queda chega a 50% nos meses mais quentes e úmidos.
De acordo com Silvana Chedid, especialista em Medicina Reprodutiva, os brasileiros também devem estar atentos às variações da fertilidade relacionadas à temperatura ambiente. “Tanto o ciclo menstrual da mulher, como a produção de espermatozóides no homem, são afetados com a chegada do Inverno e do Verão. Pessoas expostas a longos períodos de frio, por exemplo, principalmente nos estados do Sul, registram queda de fertilidade”.
A especialista alerta que a influência do clima na reprodução humana não inclui as frentes frias que acontecem durante alguns dias, somente. “Pessoas que passam férias em locais com temperatura menor de 5º C ou maior de 35º C não têm com que se preocupar. Já se o casal habita uma localidade em que essas temperaturas são comuns ao longo do ano, daí certamente devem buscar ajuda especializada em caso de encontrar dificuldade para engravidar”.

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Casais gays podem ter filhos?

A fertilização “in vitro” não é mais uma alternativa somente para os casais héteros com problemas para engravidar. Esse procedimento já vem sendo usado também para os casais homossexuais que desejam ter filhos.

O assunto ainda gera polêmica entre políticos e religiosos, mas cientistas e médicos afirmam que tem aumentado o número de gays que procuram a fertilização para conceberem uma criança.

Os casais formados por mulheres são maioria na hora de procurar métodos de fertilização. “A cada dez casais, apenas dois são formados por homossexuais masculinos, o que nos leva a confirmar que a mulher – independentemente de sua orientação sexual – traz em si uma vontade muito grande de ser mãe”, diz a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana.

Segundo a médica, outro fator que favorece as mulheres na hora de ter filhos, é que enquanto elas podem recorrer ao esperma de um doador anônimo, os homens dependem de um ventre disponível.

“Embora a sociedade esteja mais flexível com relação à homossexualidade, o assunto ainda é muito delicado, e enfrenta sérias resistências não por parte da população, mas de autoridades governamentais e religiosas. Já para a medicina, o direito à maternidade e à paternidade não pode ser negado a ninguém, independentemente de sexo, raça ou religião”, conclui a doutora Silvana Chedid

Fonte: forum.tribalwars.com.br

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Aspirina pode ser uma aliada de quem quer engravidar

A aspirina é um analgésico e anti-inflamatório tradicional. O ativo do medicamento é o ácido acetilsalicílico, ele deixa o sangue mais fino, o que significa que não acontece a formação de coágulos. Há uma melhora na irrigação de todos os órgãos, inclusive no útero e na placenta.

A melhora de irrigação sanguínea vai trazer benefícios para quem tem problemas de coração e ajudar a prevenir o derrame cerebral. Além disso, essa irrigação vai dar uma mãozinha para quem está querendo engravidar e para quem fez a fertilização in vitro, impedindo coágulos nos pequenos vasos do útero e da placenta.

A doutora Silvana Chedid, especialista em reprodução humana, da Clínica Silvana Chedid Medicina Reprodutiva, acrescentou, “Com isso a fixação do embrião no útero fica mais assegurada. Isso faz com que a gravidez se mantenha.

Fonte: planejamentodeumagravidez.blogspot.com

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