quinta-feira, 31 de março de 2011

Nascimento de gêmeos aumetou 70% nos últimos 30 anos

Em entrevista ao portal Delas do site IG, Drª Silvana Chedid comenta sobre o aumento de gêmeos nas últimas três décadas.

Todas estão grávidas de gêmeos. Fora a predisposição genética, como é o caso da atriz brasileira Fernanda Lima, casais que recorrem à reprodução assistida têm mais chances de passar por uma gestação de múltiplos.

Segundo uma matéria publicada recentemente na revista Time, um estudo aponta aumento de 70% no percentual referente ao nascimento de gêmeos desde 1980, quando as técnicas de fertilização in vitro começaram a se popularizar.

Na hora de recorrer à inseminação artificial, é recomendada a transferência de apenas um embrião em pacientes com menos de 35 anos e que apresentem bom prognóstico, mas para mulheres acima dos 37 anos, a American Society of Reproductive Medicine, recomenda entre três e cinco.

Mesmo com a implantação de mais de um embrião, a doutora Silvana Chedid explica que é incorreto pensar que todos implantados no útero materno significam mais um bebê. Geralmente, em 30% dos casos, a mamãe irá curtir a gestação de apenas um embrião bem-sucedido. Aliás, a ciência investe cada vez mais em meios de controlar o nascimento de múltiplos.

A especialista Silvana Chedid acredita que essa tendência de gestação múltipla tende a diminuir conforme os avanços tecnológicos. Como hoje em dia a taxa de sucesso da fertilização in vitro é bem mais otimista, procuramos transferir um número menor de embriões. Tanto é que a ocorrência de trigêmeos decresceu bastante nos últimos anos, a especialista em medicina reprodutiva Silvana Chedid.

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Acupuntura contribui para o sucesso da fertilização in vitro

Um estudo divulgado pela Universidade de Maryland (Estados Unidos), em parceria com a VU University (Holanda) reforças os benefícios proporcionados pela acupuntura em pacientes que estão em processo de fertilização in vitro método em que o óvulo é fertilizado em laboratório e em seguida implantado no útero.

No Brasil, a terapia de origem chinesa vem sendo empregada com sucesso há pelo menos três anos em algumas clínicas de reprodução assistida. No último encontro anual promovido pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, em Washington (Estados Unidos), a médica brasileira Silvana Chedid, diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva, apresentou um importante trabalho sobre o tema.

“Com certeza, a acupuntura tem contribuído para aumentar as taxas de sucesso dos tratamentos. Em dois anos, 51% das pacientes que se submeteram à acupuntura durante o tratamento de reprodução assistida em nossa clínica engravidaram, contra 21% daquelas que não foram submetidas à terapêutica”, diz a doutora Silvana.

Segundo a médica, a acupuntura eleva o fluxo de sangue no útero, aumentando a espessura endometrial e melhorando a receptividade aos embriões. Além disso, pela liberação das endorfinas no sistema nervoso central, diminui o estresse emocional e a ansiedade – que são muito frequentes em casais inférteis – regulando os hormônios femininos.

Fonte: Drª Silvana Chedid, ginecologista e diretora da clínica de Reprudução Humana Chedid Grieco

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Cuidados durante o namoro evitam problemas no casamento

Muitos jovens desconhecem que algumas de suas condutas durante a época de namoro podem comprometer seus relacionamentos na fase adulta e, inclusive, dificultar a formação de uma família. De acordo com a médica ginecologista Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) desde a iniciação sexual deve ser tratada com mais seriedade pelos adolescentes.
"Por mais que os jovens tenham acesso facilitado às informações sobre prevenção das DSTs, inclusive via internet, ainda há muito descuido. Entre as garotas, a doença que mais desencadeia infecção pélvica e, conseqüentemente, alteração tubária, é a clamídia (Chlamydia) – que em 75% dos casos não apresenta sintomas, exceto discreto corrimento. Já entre os meninos, a gonorréia (Gonorrhoea) é a doença que mais compromete a saúde reprodutiva, sendo a terceira principal causa de infertilidade masculina no Brasil", diz a especialista.
Dados da Organização Mundial de Saúde revelam que entre 10% e 15% dos casais têm dificuldade para engravidar. "Apesar de haver muitos outros fatores que contribuem para a infertilidade, como uso de drogas, fumo, poluição ambiental, obesidade e anorexia, se os jovens levassem mais a sério a necessidade de usar preservativos em toda relação sexual, os índices cairiam bastante. Afinal, as doenças inflamatórias pélvicas (DIP) são responsáveis por grande parte dos problemas para engravidar e podem ser reduzidas através de uma mudança de hábitos", diz Sivana Chedid.
A médica dá algumas dicas para os jovens namorados:
  1. "É importante que, ainda na pré-adolescência, os pais levem seus filhos ao hebiatra para que a criança entenda todos os processos por que seu corpo está passando e irá passar, inclusive, esclarecendo como ela pode contribuir para a manutenção de sua saúde";
  2. "Nem todo tipo de corrimento vaginal está associado à clamídia ou a outra DST, mas vale consultar um ginecologista sempre que o problema aparecer e persistir por mais de uma semana. Aliás, quando começar a menstruar, é interessante que a garota passe a frequentar um ginecologista de sua confiança";
  3. "Para que não haja dúvidas sobre a transmissão de DST – já que muito adolescente acredita que a doença só é transmitida através da relação sexual consumada – vale alertar que todo contato com secreções sexuais, quer por contato vaginal, oral ou anal, oferece risco de transmissão de doenças";
  4. "Meninos, não avancem o sinal se não estiverem carregando preservativos";
  5. "Meninas, o uso de preservativo não é responsabilidade somente de seu namorado. Carregue um sempre na bolsa, ou, ainda, pergunte à sua médica sobre preservativos femininos. O importante é não descuidar da saúde".
Fonte: Dr ª Silvana Chedid, ginecologista e diretora da clínica de reprodução humana Chedid Grieco

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terça-feira, 29 de março de 2011

Problemas na tireóide podem comprometer a gravidez

O sistema Endócrino é uma das principais redes de comunicação do corpo e controla inúmeras funções. Os hormônios agem como os jornalistas. Se algo não está bem com eles a informação fica comprometida. Problemas com a tireóide, podem interferir na capacidade de engravidar.

Mesmo quem menstrua regularmente pode ter problemas de ovulação. "Ás vezes, a paciente passa anos sem descobrir o que de fato a impede de engravidar", diz a ginecologista Silvana Chedid. "Além disso, algumas mulheres têm uma fase lútea muito curta, que é o tempo entre a ovulação e a menstruação. O normal é que esse período seja de 13 a 15 dias".

A Drª. Silvana afirma que muitos mecanismos em que a disfunção da tireóide interfere na gravidez ainda são desconhecidos, mas há qualquer dúvida quanto á real interferência. "O hipertireoidismo pode causar um aumento de prolactina, (hormônio produzido pela glândula pituitária) que induz a produção de leite materno no pós-parto. O excesso de prolactina gera impacto negativo sobre a fertilidade, comprometendo os ciclos menstruais".  

A especialista diz que o hipertireoidismo também facilita a ocorrência de ovários policísticos em algumas mulheres, comprometendo a fertilidade em alguma medida que precisa ser investigada e tratada por uma equipe especializada em reprodução humana.

Fonte: Drª Silvana Chedid, ginecologista e diretora da clínica de Reprodução Humana Chedid Grieco.

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Casais em tratamento de fertilização devem receber apoio psicológico

A infertilidade afeta entre 10% e 15% dos casais, sendo que 40% do problema está relacionado à mulher, 40% ao homem e 20% a problemas em comum ou desconhecidos. Dos casais que buscam ajuda em clínicas especializadas em fertilização in vitro, entre 60% e 70% alcança seu objetivo logo no primeiro ano de tratamento e cerca de 20% no segundo. Com a nova formação das famílias, a quantidade de casais que passam por dificuldades para ter um filho tende a aumentar, o que também traz à tona a necessidade de esses parceiros receberem apoio psicológico durante o tratamento.

“Antigamente as mulheres se casavam muito cedo e eram mães ainda bem jovens. Com o reposicionamento da mulher no mercado de trabalho é normal que ela queira se dedicar primeiramente à carreira para depois se sentir capaz de oferecer boas condições de vida aos filhos. Além disso, hoje uma mulher entre 30 trinta e quarenta anos é considerada socialmente jovem – o que não acontecia na época de nossas mães e avós. Já com o homem, o fenômeno do segundo casamento – que vem aumentando a passos largos – faz com que ele queira constituir uma nova família, com filhos, mesmo depois dos 40, 50 ou até 60 anos. Toda essa conjuntura afeta a fertilidade dos casais e, não raro, o lado emocional”, diz Silvana Chedid, médica especialista em Reprodução Assistida e diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva.

A especialista, que pesquisa e atua há mais de vinte anos com reprodução humana, diz que durante o período de tratamento, é importante que o casal submetido à fertilização in vitro conte também com acompanhamento psicológico. “O primeiro sintoma emocional de que algo não está bem resolvido é quando o casal busca saber ‘de quem é a culpa’. Ora, ninguém programa uma ocorrência dessas, bem como quaisquer outras doenças congênitas ou adquiridas ao longo dos anos”.

Segundo a doutora Silvana, é muito importante manter o equilíbrio emocional para o sucesso do tratamento. “Não adianta a mulher se culpar por ter deixado a maternidade em segundo plano durante alguns anos ou mesmo o homem se culpar pelas condições físicas ou qualquer outra coisa. O casal deve estar focado no tratamento e tentar manter o máximo equilíbrio emocional para enfrentar esse período de forma unida e feliz. Os resultados compensam”.

Além do acompanhamento profissional feito por psicólogos, as clínicas de reprodução assistida também oferecem tratamentos complementares, como a acupuntura. “A acupuntura libera endorfina no sistema nervoso central, diminuindo o estresse emocional e a ansiedade, e agindo beneficamente sobre os hormônios femininos”.

Fonte: www.profissaobeleza.com.br

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Livro Infertilidade

É difícil para as pessoas férteis imaginarem a dor de um casal que tenta ter filhos e não consegue. Há anos procuramos oferecer apoio a esses casais, além dos recursos técnicos de tratamento e da informação imprescindível para a compreensão e a aceitação da infertilidade, para que eles sejam perseverantes na superação do problema.
Este livro é baseado nas experiências clínicas da Drª Silvana e  traz informações importantes aos casais que desejam ter filhos.


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Cientistas produzem esperma em laboratório

Estudo publicado na revista Nature

Um grupo de cientistas japoneses da Universidade de Yokohama conseguiu criar, a partir de um milímetro de tecido do testículo de um ratinho, esperma em laboratório. A investigação abre portas a futuras terapias para preservar a fertilidade masculina. Por agora é prematuro aplicar os resultados a humanos  o mecanismo de produção de espermatozóides a partir de células reprodutivas masculinas é um dos processos mais complexos do organismo humano e que pode chegar a demorar um mês no interior dos testículos. Daí que, até agora, tenha sido tão difícil reproduzir este processo em laboratório. Uma barreira que um grupo de investigadores japoneses conseguiu ultrapassar, tendo agora publicado um estudo com as conclusões na revista Nature.

A descoberta veio demonstrar que é possível obter espermatozóides a partir de um cultivo de células testiculares e, mais difícil ainda, a partir de ratinhos recém-nascidos e que ainda não se conseguem reproduzir. Mas, mais importante, o grupo conseguiu utilizar o esperma para fecundar um óvulo, dando início a uma longa descendência de ratinhos saudáveis e férteis.

“Colhendo um fragmento de tecido dos testículos de ratinhos recém-nascidos e cultivando-o num gel de agarose durante dois meses conseguimos obter esperma capaz de fecundar normalmente um óvulo”, explicou ao jornal espanhol El Mundo o responsável pela equipa de investigação da Universidade de Yokohama, Takehiko Ogawa. O investigador esclareceu, ainda, que o trabalho foi aplicado em ratinhos pelo que é prematuro estabelecer um paralelismo com os humanos. Contudo, salientou que é natural pensar nas aplicações em termos de fertilidade que uma descoberta destas pode permitir.

Uma ideia que também foi avançada por Marco Seandel y Shahin Rafii, do Colégio Médico Weill Cornell, nos Estados Unidos. Citados pelo mesmo jornal, os médicos destacaram que a descoberta pode abrir caminho a futuras terapias para preservar a fertilidade masculina, nomeadamente em crianças com cancro, onde tratamentos como a quimioterapia ou a radioterapia podem condenar os doentes a problemas de reprodução e onde ainda não é possível preservar esperma, ao contrário do que acontece nos doentes adultos.

Fonte: www.publico.com.br

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quinta-feira, 24 de março de 2011

Você é nervosinha?

Em entrevista a revista teen atrevidinha, a Drª. Silvana Chedid explica as variações hormonais que acontecem no período menstrual em  mulheres de várias idades, mas principalmente as adolescentes

Aborrecente? Eu?
A adolescência é uma fase de grandes mudanças que, segundo a Organização Mundial de Saúde, vai dos 10 aos 19 anos. Mas não dá para colocar toda a culpa dessa irritabilidade só nos hormônios! Esse é o alerta de Maurício de Souza Lima, médico hebiatra (especialista em adolescentes) do Hospital das Clínicas de São Paulo. Na verdade, os hormônios, nessa fase, causam uma série de mudanças físicas, que provocam as alterações no humor. E nesse pacote de mudanças está a chegada de uma nova fase com diferentes responsabilidades: "Até pouco tempo atrás a menina era uma criança e, hoje, não se encaixa direito nem no mundo infantil, nem no adulto.
O que causa certo estranhamento", conta Maurício. O médico ensina, ainda, que há uma espécie de "reformulação na arquitetura" do cérebro do adolescente. Ou seja, é como se as ligações entre os neurônios também se alterassem. Isso tem a ver com os vários estímulos que o adolescente recebe como ouvir muita música, assistir a TV, conversar no MSN e falar ao telefone, tudo ao mesmo tempo, que você sabe bem como é, né?
E quando parece que não pode piorar, surge a primeira menstruação! A ginecologista Silvana Chedid Grieco, diretora da clínica Chedid Grieco, explica que as variações hormonais que acontecem no período menstrual causam mudanças de humor em mulheres de todas as idades. São os sintomas da boa e velha TPM: inchaço nas mamas, dor de cabeça, irritabilidade, insônia, etc. "Esses fatores aparecem de maneira mais marcante nas adolescentes, porque é comum certa irregularidade menstrual logo após a primeira menstruação. Mas isso tende a se estabilizar cerca de um ano depois, quando o ciclo se regulariza."

Fonte: atrevidinha.uol.com.br

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quarta-feira, 23 de março de 2011

Cirurgia ajuda homens a ter filhos após câncer, diz pesquisa

Uma nova técnica cirúrgica pode ajudar homens sobreviventes de câncer, considerados inférteis, a ter filhos. Os resultados foram publicados no "Journal of Clinical Oncology".

Muitos dos tratamentos de câncer podem deixar os pacientes inférteis. Jovens e adultos podem conservar seus espermatozóides num banco de esperma, mas experimentos para encontrar opções para crianças diagnosticadas antes da puberdade ainda são novos.

Pesquisadores do New York-Presbyterian Hospital e do Weill Cornell Medical Center apresentaram uma técnica que podem ajudar essas pessoas. Os cirurgiões fazem biópsias minúsculas no tecido do testículo para achar "bolsas" com esperma, que depois é usado em fertilização in vitro.

Em sobreviventes de câncer, os médicos conseguiram extrair pequenas quantidades de esperma em mais de um terço dos homens - 27 de 73. O esperma foi então injetado nos óvulos de suas mulheres. O resu ltado: 20 crianças nasceram, incluindo cinco pares de gêmeos.

Segundo o estudo, homens que foram tratados de câncer no testículo têm mais chances de ter seu esperma recuperado, enquanto que sobreviventes de sarcoma (tumor em tecido muscular, mais grave) tiveram menor chance.

Fonte: Folha on-line- SP

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Com quantos anos você vai entrar na menopausa? Pergunte para sua mãe!

 Entrada nessa fase pode ser calculada a partir de informações sobre hábitos de vida

Posso fazer reposição hormonal? E os efeitos colaterais? Melhor optar por suplementos de soja? Basta mencionar a palavra menopausa que todas estas dúvidas aparecem. A questão mais importante de todas, no entanto, que pode determinar a sua entrada nesta fase é: quando sua mãe entrou na menopa— A menopausa está ligada à genética e é provável que a filha entre nesta fase na mesma idade que a mãe entrou — disse ao site WebMD Nanette Santoro, diretora da Divisão de Endocrinologia Reprodutiva e Infertilidade da Escola de Medicina da Universidade do Colorado-Denver e membro da diretoria da Sociedade Americana para Medicina Reprodutiva.

Esta conta nem sempre é verdadeira, já que cada mulher é um caso diferente, mas em média, além da genética há outros quatro fatores que podem influenciar esta mudança:

1. Cigarro: por causar danos aos ovários, pode antecipar em dois anos a entrada na menopausa.

2. Quimioterapia: também tóxica aos ovários, faz com que algumas mulheres entrem temporariamente na menopausa durante o tratamento. Se o ciclo menstrual se normalizar depois disso, a menopausa pode ser atrasada em um ano ou dois.

3. Cirurgia de ovário: quanto mais cirurgias, mais danos aos tecidos, segundo Marcelle Cedars, da Divisão de Endocrinologia Reprodutiva da Universidade da Califórnia. Se houver diagnóstico de endometriose, por exemplo, a recomendação é tentar a supressão hormonal, por exemplo, para evitar muitas cirurgias.

4. Etnia: mulheres hispânicas e negras entram na menopausa um pouco mais cedo, segundo Santoro. Já chinesas e japonesas entram na fase um pouco mais tarde que as caucasianas, que chegam lá por volta dos 51 anos, em média.

Fonte: Agência o globo

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Infertilidade masculina: entenda o que pode causar o problema

Apesar dos avanços da medicina e da genética, os problemas de infertilidade ainda atingem milhões de pessoas em todo o planeta. A dificuldade para engravidar acomete cerca de 20% dos casais e, em 40% dos casos, o problema da infertilidade está no homem.
Existem muitos fatores que podem colaborar para o problema de infertilidade masculina como, por exemplo, as causas genética e traumas
Infecções como uretrites, orquites, epididimites e prostatites; varicocele (varizes nos testículos) e os problemas imunológicos são grandes vilões da fertilidade masculina, mas, além disso, fatores externos como poluição, obesidade, consumo de drogas e álcool além de doenças sistêmicas, como diabetes, podem interferir negativamente na produção de espermatozoides.
O tratamento de doenças malignas, como câncer, também representa um importante vilão da fertilidade masculina, uma vez que quimioterapia e radioterapia podem diminuir muito a concentração de espermatozoides. Uma vez que não se pode deixar de lado a importância desses tratamentos, é indicado o congelamento de sêmen do paciente previamente a realização de quimioterapia e radioterapia em muitos casos.
Para investigar a fertilidade, é preciso fazer um exame chamado espermograma, que analisa a possibilidade de dificuldades na hora da fertilização. Por meio do exame, o sêmen é analisado no microscópio para que sejam determinadas a quantidade (concentração) dos espermatozoides, a motilidade (movimento) e a morfologia (formato).
Para o tratamento, podem ser usadas técnicas mais simples, como inseminação artificial e, em casos mais complexos, a injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI) e a fertilização in vitro (FIV).
Se existir alguma suspeita de infertilidade, o homem deve procurar um especialista e analisar quais as possibilidades. Caso não seja mais possível um tratamento, ainda existem opções como a utilização de banco de esperma ou até mesmo a doação, o importante é encontrar a melhor maneira para se construir uma família.

Fonte: www.expressomt.com.br

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terça-feira, 22 de março de 2011

Estresse da vida moderna dimunui a fertilidade

Preocupações com o cotidiano, pressões profissionais, estresse com a vida familiar, todos esses são motivos que levam a mulher, na idade fértil, a diminuir a fertilidade e até perdê-la, por completo. Aquele velho ditado relaxa que você engravida tem sido comprovado com o passar dos anos. Mas, com todo o estresse que a mulher moderna sofre atualmente, o que assisto, no meu consultório, é um número crescente de pacientes com a taxa de fertilidade quase nula, diz Dra. Silvana Chedid Grieco, ginecologista com especialização em reprodução humana.

Além dos fatores de risco normais a fertilidade feminina cai progressivamente já a partir dos 28 anos, se intensificando à partir dos 35, época em que a realização profissional está no ápice, a mulher sofre com mais dois fatores que podem ser constantes na sua rotina.E, caso não esteja obesa, se a alimentação não for correta, com cinco refeições diárias repleta de frutas, legumes, verduras e com proteínas, também há alteração na fertilidade. Fora isso, há o vício do fumo, que dificulta muito a engravidar naturalmente, continua a médica.

O hábito de fumar, que muitos têm para aliviar a tensão da dia-a-dia também vai diminuir a fertilidade. A nicotina tem aumentado a infertilidade tanto feminina quanto masculina, diz Dra. Silvana.

A boa novidade em todo esse quadro é a evolução da reprodução assistida. Já existe estudo brasileiro que demonstram que determinadas etapas da reprodução assistida costumam ser bem sucedidas quando os ciclos são iniciados nessa época do ano, a primavera. E, para todos os outros casos, é uma boa opção para engravidar, finaliza a ginecologista.

Fonte: Redação eAgora


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Gordura trans dificulta gravidez

Especialista em medicina reprodutiva revela os alimentos que devem ser banidos da dispensa Alvo de muitas críticas ultimamente, a gordura trans não está apenas associada a doenças do coração, como também pode aumentar o risco de infertilidade feminina. Essa é a conclusão de um grupo de pesquisadores da Harvard School of Public Health (Boston, Estados Unidos) após constatar que pacientes com dificuldades para engravidar, relacionadas à ovulação, consomem mais gorduras trans do que as mulheres férteis. “Evitar alimentos que contêm gordura hidrogenada em sua composição é uma ótima idéia para todos, por conta dos efeitos nocivos sobre o coração e o metabolismo. Mas, é principalmente indicado a mulheres que estão tentando engravidar, já que podem duplicar os riscos de infertilidade”, diz Silvana Chedid, ginecologista especialista em reprodução humana. Segundo a médica, além da gordura trans, alimentos ricos em colesterol, amido e açúcar também podem comprometer a fertilidade. “A adequação nutricional é fundamental para a fertilidade, já que o organismo entrará em equilíbrio, favorecendo a gravidez. Por outro lado, via de regra, quando um casal está planejando ter filhos, alguns alimentos devem ser banidos de sua dieta, como café, mate e refrigerantes à base de cola. Produtos que contêm conservantes, como os enlatados, as gelatinas e os sorvetes também são altamente prejudiciais”. Silvana Chedid também alerta para os riscos oferecidos por frutas, legumes e vegetais contaminados com agrotóxicos, bem como as carnes com alta concentração de hormônios femininos. “Tanto os agrotóxicos utilizados para preservar a lavoura das pragas, quanto hormônios como o pseudoestrogênio – empregado nas criações com intenção de aumentar a maciez da carne – comprovadamente diminuem a produção de espermatozóides no homem, dificultando especialmente o sucesso dos tratamentos de fertilização”.

Fonte: www.sitemedico.com.br

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Doença auto-imune compromete gravidez

As doenças auto-imunes são aquelas em que o organismo reage contra ele mesmo, provocando inflamações e outros problemas que podem tanto ser controlados ao longo dos anos, como ser bem agressivos. Entre elas, temos a artrite reumatóide, a esclerose múltipla, a tireoidite, a psoríase e o lúpus. No caso do lúpus, que é uma doença crônica e pode afetar diversos órgãos do corpo, como pele, rins, articulações e sistema circulatório, pode haver o comprometimento da fertilidade.
De acordo com a Lupus Foundation of América, como 90% dos portadores da doença são mulheres – somando cerca de 1,5 milhão de americanas – questões relacionadas à fertilidade e gravidez são muito importantes. Há quem advirta a paciente a abrir mão de ter filhos, mas as opiniões se dividem.
“É necessário que a mulher portadora de lúpus tome alguns cuidados ao começar a tentar a engravidar, porque essas pacientes têm um risco aumentado de infertilidade e de abortamento”, diz a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana e diretora da Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva.
De acordo com a doutora Silvana, a doença não tem causa conhecida e tampouco cura. “Sendo crônica, a doença apresenta fases de remissão e de surtos. Além disso, os medicamentos de controle da doença podem reduzir a fertilidade feminina. O planejamento de uma gravidez tem de levar em conta essas fases para não pôr em risco a vida da mãe ou ainda do bebê, que pode e deve ser saudável”.
Fonte: www.she.com.br

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sexta-feira, 18 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mulheres expostas à fumaça do cigarro têm fertilidade prejudicada

Uma recente pesquisa realizada pela Universidade de Rochester nos EUA comprova que o tabagismo interfere na fertilidade, ocasionando abortos espontâneos em mulheres que ficaram expostas ao fumo passivo na infância ou mesmo na vida adulta.Esse é considerado o maior estudo já realizado focando comprovar a associação entre tabagismo passivo, abortos espontâneos e taxas de fertilidade. Para realizar a pesquisa, foram analisadas 4.800 mulheres não fumantes e foi constatado que 40% daquelas que ficavam expostas à fumaça do cigarro por seis horas ou mais por dia, tiveram dificuldade para engravidar ou sofreram abortos espontâneos.
O cigarro possui toxinas que, supostamente, podem danificar o material genético das células reprodutivas, inibindo assim, a fertilização e consequentemente aumentando o risco de abortos espontâneos.

Fonte-site  Jornow


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Hábitos saudáveis influenciam a fertilidade da mulher

Nas últimas décadas, a mulher vem assumindo posições de maior destaque na sociedade. Mesmo com duplas ou triplas jornadas, grande parte ainda busca o sonho de ser mãe. Porém, fatores como uma alimentação inadequada e a prática excessiva de exercícios físicos podem diminuir as chances de engravidar, e é preciso tomar certos cuidados.De acordo com o Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida (Ibrra), a obesidade aumenta em 30% as chances de infertilidade. Nesse grupo de pessoas, cerca de 10% delas só poderão ter filhos com a ajuda da medicina reprodutiva.
É importante que a mulher observe seu ciclo menstrual para que saiba se seu peso está interferindo na obtenção de uma gravidez. Alterações às vezes pouco evidentes no ciclo devem ser avaliadas pelo médico e podem estar relacionadas ao peso. Tanto a obesidade quanto a magreza demasiada podem comprometer a fertilidade. A obesidade pode estar ligada à 'síndrome dos ovários policísticos, distúrbio hormonal que altera a ovulação.
Distúrbios alimentares como a anorexia nervosa, a compulsão e a bulimia podem comprometer a menstruação e aumentar os riscos de abortamento. Tal fato é mais comum em adolescentes e adultas jovens, que sofrem alterações hormonais frequentes.Certos hábitos devem ser evitados para que a mulher garanta sua saúde reprodutiva, tais como: o consumo excessivo de álcool, cafeína e alimentos ricos em gordura trans. Além disso, o uso do cigarro prejudica a ovulação, a concepção, antecipa a menopausa, e dá mais propensão ao aborto espontâneo.
Existem vitaminas que contribuem para a saúde do sistema reprodutivo e, consequentemente, para a fertilidade feminina. A família das vitaminas do complexo B é importante para um sistema reprodutor saudável e desempenha um papel essencial no desenvolvimento fetal. O uso do ácido fólico (vitamina B9) é essencial para mulheres com desejo reprodutivo e no início da gestação

Fonte: site Bonde

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Drogas podem impedir o usuário de ter filhos

Em entrevista ao site potal do bebê, Drª. Silvana Chedid fala sobre os prejuízos que o uso de drogas pode trazer para quem pretende ter filhos.

Drogas podem impedir usuário de ter filhos
Uma das causas da infertilidade, "e que normalmente só será descoberta quando o casal estiver com dificuldades para ter um filho", é o uso de drogas, ainda que esporádico. Para quem acredita que o problema atinge apenas usuários de drogas "pesadas", como heroína, cocaína, crack e ecstasy, a doutora Silvana Chedid, diretora da clínica Chedid Grieco e chefe do setor de Reprodução Humana da Beneficência Portuguesa (SP), diz que maconha, tabaco, álcool, anabolizantes e até mesmo algumas drogas prescritas, podem interferir bastante na capacidade reprodutora de homens e mulheres.
"As drogas são responsáveis pela maioria dos casos em que a investigação da infertilidade se mostra complexa. Até mesmo medicamentos para depressão e pressão alta oferecem riscos aos pacientes, indo além da perda de libido. Eles podem reduzir a quantidade de espermas, gerar problemas de ereção e desregular a menstruação", diz a médica.
Silvana Chedid revela como as drogas podem comprometer o sonho de um casal que está tentando gerar um filho:
Álcool - "O álcool compromete o sistema reprodutor de homens e mulheres. Quem ingere bebidas alcoólicas com regularidade poderá apresentar desequilíbrio hormonal, afetando tanto a produção de esperma como a ovulação. Nas mulheres, o álcool pode provocar defeitos na fase lútea, anovulação e amenorréia. Nos homens, o mais comum é a redução drástica na quantidade e na qualidade de esperma".
Fumo - "O tabaco afeta igualmente homens e mulheres. Apesar de serem bastante conhecidos os riscos que o fumo oferece durante a gestação, pouco se fala sobre o quanto o cigarro pode impedir a concepção. Isso vale também para as gomas de mascar utilizadas por quem está tentando reduzir o fumo. Como o álcool, o cigarro também reduz drasticamente as chances de um casal ter filhos, comprometendo a quantidade e a qualidade do esperma. Mulheres fumantes também costumam apresentar mais problemas de abortos espontâneos".
Maconha - "Estudos realizados a partir de 2003 apontam cientificamente o quanto a maconha afeta o sistema reprodutor de seus usuários, resultando em baixa contagem de esperma e redução do volume de sêmen. Além disso, por conta de um ingrediente ativo da maconha (tetrahydrocannabiol THC), os espermatozóides que conseguem entrar no canal vaginal tendem a perder força antes mesmo de se aproximarem do óvulo, resultando na incapacidade de fecundação".
Cocaína, heroína, crack e ecstasy - "Essas drogas podem levar à infertilidade permanente, se usadas por tempo prolongado. No homens, costumam reduzir a libido, aumentar o número de espermatozóides defeituosos e levar à baixa contagem de espermas. Nas mulheres, as drogas podem resultar em disfunção ovulatória, irregularidades menstruais e diminuir a reserva ovariana, comprometendo seriamente a capacidade de engravidar".
Anabolizantes - "Os esteróides anabolizantes, tão na moda entre aqueles que querem ganhar massa muscular rapidamente, são derivados da testosterona e podem afetar a fertilidade permanentemente. Além da disfunção erétil e da atrofia dos testículos, o uso de anabolizantes pode diminuir a produção de esperma e aumentar a quantidade de espermatozóides defeituosos. Nas mulheres, além de ganhar traços masculinos, os esteróides podem interferir na ovulação e interromper a menstruação".

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/planej/drogas.htm

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sexta-feira, 11 de março de 2011

Notebook e infertilidade

Os poucos estudos que tratam da questão mostram que o aumento da temperatura dos testículos em 1ºC pode ser suficiente para diminuir a produção de espermatozóides. Um estudo mostrou que o uso de laptops no colo, com as pernas fechadas, aumenta a temperatura dos testiculos em aproximadamente 2,4ºC. Se o usuário estiver com lap pad o aumento ainda assim é significativo, sendo de mais de 2ºC. Se preferir abrir as pernas, colocando o lap top entre as duas e usar um lap pad, o aumento ainda é considerável: 1,4ºC aprox. Na primeira situação há aumento de 1ºC na temperatura testicular em 11 minutos, na segunda em 14 e na terceira em 28 minutos!! Portanto continue se informando sobre fertilidade pela nossa pagina do facebook, nosso twitter e nosso blog, mas mantenha seu notebook apoiado sobre uma mesa!!!

Referência- Sheynkin Y et col. Protection from scrotal hyperthermia in laptop computer users. Fertil Steril 2011;95:647-51


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quinta-feira, 10 de março de 2011

Relação médico- paciente: confiança é fundamental

Os homens parecem não passar  por isso, mas um considerável número de mulheres dão preferência a consultas com profissionais do sexo feminino - Muitas se sentem constrangidas ao serem examinadas por ginecologistas, endocrinologistas, ou cirurgiões do sexo masculino.

“Ao lado das minhas qualificações profissionais, atendo um enorme número de pacientes que me procuram pelo fato de eu ser mulher. De fato, trata-se de uma relação que oferece maior abertura e cumplicidade”, diz a Drª. Silvana Chedid, que é a única médica em São Paulo na direção de uma clínica de medicina reprodutiva. Além de dirigir a Clínica Chedid Grieco, é diretora do Centro de Endoscopia Pélvica e Reprodução Humana(CEPERH).


De acordo com a médica, “quando um casal chega ao consultório, quase sempre descontente por não alcançar o objetivo de ter um filho naturalmente, a paciente percebe que a especialista tem a exata noção dos seus dramas, do que ela está sentindo”.

A relação de confiança entre médico e paciente tem um papel importante no sucesso dos tratamentos. “Da mesma forma como um homem pode se sentir mais à vontade para contar detalhes da sua saúde a um médico do mesmo sexo, a relação da mulher paciente com a mulher médica geralmente tem mais cumplicidade e confiança”, diz a doutora Silvana Chedid.

A médica argumenta que só uma mulher que trabalha e é mãe é capaz de entender o sofrimento da mulher para conciliar vida profissional e maternidade. “Mais do que isso, só uma mulher que tem filhos é capaz de mensurar o sofrimento de uma mulher que não consegue ser mãe”.


Fonte:As informações são da Press Página Projetos de Com


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Cigarro dimunui chances de engravidar

Que o cigarro é um dos grandes vilões dos problemas respiratórios, todo mundo está cansado de saber. Agora, que o fumo está associado diretamente à infertilidade de casais e adia a chegada, inclusive, dos que estão em tratamento para fertilização, é novidade.
De acordo com um estudo divulgado recentemente pela Oxford University é grande o impacto gerado pelo cigarro nas reproduções assistidas. A pesquisa dá o alerta: quem quer ter um bebê deve parar imediatamente de fumar. O tabaco está associado à diminuição da produção de óvulos e ao aumento das taxas de insucesso da fertilização in vitro.
“O cigarro pode resultar na diminuição na contagem de espermas e no aumento de gametas defeituosos. Já na mulher, além de impactar a produção de óvulos. O fumo também prejudica todo o tratamento de reprodução assistida, uma vez que aumenta o risco de hemorragias, infecções da pélvis e partos prematuros”, explica a médica Silvana Chedid, especialista em reprodução e autora do livro “Infertilidade” (Editora Contexto, 1998).
Hoje, cerca de 10% da população tem dificuldade de engravidar. Só nos Estados Unidos, 2,7 milhões de casais em idade reprodutiva são inférteis. E o tabagismo colabora ainda mais para o crescimento desses índices.
A chance de um bebê nascer antes do tempo e com baixo peso são maiores quando os pais são fumantes. Essas crianças também podem apresentar maior propensão a manifestações de asma, bronquite, pneumonia e infecções no ouvido.
Silvana comenta ainda que bebês meninas costumam sofrer ainda mais os malefícios do fumo, pois o sistema reprodutor feminino pode receber os impactos das toxinas do cigarro desde cedo.
Se você pretende fazer um tratamento para engravidar, a especialista em reprodução humana lembra que se seu parceiro for tabagista, a fertilização será prejudicada pelo fato de você ser fumante passiva. E dá a dica: se você quer que a cegonha venha lhe visitar, é importante adotar hábitos saudáveis, manter uma alimentação rica em frutas e legumes e praticar regularmente exercícios físicos. Tudo isso, contribui para o organismo ficar fortalecido e receber uma criança.

Fonte: vilamulher.terra.com.br, em 02/06/2009



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quinta-feira, 3 de março de 2011

Disfunções sexuias podem comprometer a gravidez

Em entrevista ao portal Delas do site IG, a Drª Silvana Chedid tira dúvidas sobre disfunções sexuais

De acordo com a Silvana Chedid, ginecologista especialista em Medicina Reprodutiva e chefe do setor de Reprodução Humana do Hospital Beneficência Portuguesa, são vários os fatores que podem causar infertilidade, inclusive aqueles relacionados à falta de libido e disfunções sexuais.

“Sabe-se que mais de 50% dos homens começa a sofrer de disfunções eréteis depois dos 40 anos. Em obesos, essa taxa pode subir para 60%, o que é um fator complicador. Por outro lado, cerca de um terço dos jovens sofre de ejaculação precoce. Quando não tratadas, essas condições podem frustrar os planos de um homem se tornar pai”, diz a ginecologista.

Com relação às mulheres, a especialista diz que “com a aproximação da menopausa, é comum a mulher sentir uma queda no desejo sexual. Como a medicina está alerta e tenta socorrer esses problemas para que as pessoas tenham cada vez mais qualidade de vida, hoje isso não é mais um fato a lamentar”.

Delas: As disfunções sexuais comprometem a gravidez exatamente por quê?
Dra. Silvana Chedid: Disfunções sexuais como a diminuição ou ausência de libido ou impotência masculina diminuem a freqüência das relações causando infertilidade.

Delas: É uma ligação matemática? Quanto menos se faz sexo, menor a possibilidade de engravidar, ou as disfunções podem estar ligadas diretamente com a qualidade do espermatozóide?
Dra. Silvana Chedid: As disfunções não alteram a qualidade dos espermatozóides, mas causam infertilidade pela diminuição na freqüência das relações sexuais.

Delas: Como é o processo para engravidar depois da menopausa?
Dra. Silvana Chedid: Através do tratamento de fertilização "in vitro" utilizando óvulos de uma doadora mais jovem. Os óvulos dessa doadora serão fertilizados com os espermatozóides do parceiro/marido da receptora e os embriões produzidos serão então transferidos para o útero da receptora.

Delas: O que mais pode atrapalhar na hora de planejar a gravidez?
Dra. Silvana Chedid: As causas de infertilidade são várias. Metade dos casos é em função de fatores masculinos e metade em função de fatores femininos. É comum a associação dos dois fatores. A idade da mulher hoje é um fator determinante na obtenção de gravidez.

Delas: Quais os tratamentos mais indicados para as disfunções mais comuns?
Dra. Silvana Chedid: Cada disfunção tem um tratamento específico. O tratamento pode ser medicamentoso ou psicoterápico:
Impotência masculina: medicamentos/ próteses penianas/ psicoterapia
Ejaculação precoce: medicamentos (antidepressivos) / psicoterapia
Ausência de libido: medicamentos/ psicoterapia
Dificuldade para atingir o orgasmo: gel para aplicar no clítoris com arginina e mentol
Vaginismo: exercícios com moldes vaginais/ psicoterapia



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