segunda-feira, 13 de junho de 2011

Em entrevista ao Programa De Bem com a Vida, a Dra. Silvana Chedid fala sobre a importância dos exames pré-nupciais





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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dá para engravidar depois da menopausa?

Técnica de doação de óvulos representa 30%  dos tratamentos e permite gravidez depois da menopausa

Ter um filho depois dos 50 anos é uma tarefa difícil, porém não impossível, a doação de óvulos represente 30% dos tratamentos das clínicas de reprodução humana, e é mais procurada pelas pacientes menopausadas e que a idade não permite engravidar.
Reconhecida por uma resolução do Conselho Federal de Medicina, a doação de óvulos surge como opção para mulheres já entraram na menopausa ou tem problemas crônicos no ovário.
No entanto, algumas regras devem ser seguidas para a realização da técnica, uma delas é o anonimato que garante a integridade dos direitos da receptora e a doação deve ser feita sem fins lucrativos. Desta forma evita-se que a doadora requeira algum direito sobre a criança.
A Clínica Chedid Grieco especializada em Medicina Reprodutiva, oferece aos seus pacientes os mais atualizados recursos e possui experiência na técnica de ovodoação, que garante o anonimato da receptora.

Fonte: JB Online - RJ


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terça-feira, 7 de junho de 2011

Pesquisadores estudam possível contraceptivo masculino sem esteróides

Composto testado interrompeu produção de espermatozóides sem apresentar efeitos colaterais

Pesquisadores da Universidade Médica de Columbia estão envolvidos em uma pesquisa que pode resultar no primeiro medicamento contraceptivo masculino sem esteróides. O resultado dos testes prévios em camundongos foi publicado na revista científica Endocrinology.
De acordo com o estudo, um composto interrompeu a associação do ácido retinóico, ligado a dieta de vitamina A, com o receptor deste ácido, o que causou esterilidade nos animais parando a produção de espermatozóide. A fertilidade foi restaurada com o fim da administração do composto.
O estudo é um avanço na área, porque os métodos conhecidos que usam esteróides causam efeitos colaterais indesejáveis, como o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e a diminuição da libido, por exemplo.
Mas os resultados ainda precisam passar por revisão, é preciso provar que a administração do medicamento por um longo período realmente não produz efeitos colaterais. Os pesquisadores já estudam uma pesquisa a longo prazo com seres humanos também para saber exatamente como o comporto interfere na fertilidade e se ela é totalmente recuperado com a interrupção do tratamento.

Agência Estado - SP




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