quarta-feira, 25 de abril de 2012

DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA

O que é?

A doença inflamatória pélvica (DIP) engloba o conjunto de doenças inflamatórias do trato genital feminino superior: útero, trompas e ovários. Atinge a mulher jovem ao redor dos 20 anos, 35 anos
É a complicação mais comum e mais séria da doença sexualmente transmissível, causando altos índices de gravidez ectópica (fora do útero), dor pélvica crônica e infertilidade.

Como se adquire?

A causa mais comum é a transmissão sexual , mas também pode surgir após procedimentos ou eventos ginecológicos, como:

*parto
*aborto
*inserção de um DIU (dispositivo intra-uterino) para contracepção,
*biópsia de endométrio
*histeroscopia
*curetagem uterina

As bactérias mais freqüentemente envolvidas na DIP são a Chlamydia trachomatis e a Neisseria gonorrhea, entretanto, bactérias da flora vaginal normal podem estar presentes.

O que se sente?

Os sintomas mais comuns são: 
         Corrimento vaginal (leucorréia) usualmente com coloração, odor e consistência alterada e dor abdominal baixa, não deveria ter um destaque separado desde que é o principal sintoma ? Que se iniciam logo após o período menstrual.
Pode ocorrer febre, calafrios, dor durante a relação sexual ou sangramento menstrual irregular.É importante diferenciar de outras doenças que causam sintomas similares, como apendicite aguda e gravidez ectópica.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico inclui o exame físico, no qual se determina a presença e as características do corrimento, dor à palpação abdominal e dor à palpação e mobilização do útero. Alguns exames laboratoriais como hemograma, teste de gravidez (hCG), pesquisa de clamídia e gonococo, E.Q.U, exame a fresco do conteúdo vaginal, bem como ecografia pélvica auxiliam na confirmação do diagnóstico.

Como é o tratamento?

O tratamento da DIP não complicada deve ser no âmbito ambulatorial com o uso de antibióticos e acompanhamento regular da paciente.
A DIP complicada requer hospitalização e terapêutica antibiótica endovenosa seguida por complementação oral.
O parceiro sexual sempre deverá ser tratado.

OBS: 0 CDC recomenda que o médico deve ficar atento para a suspeita e o diagnóstico de DIP em mulheres jovens sexualmente ativas e que a combinação de dor abdominal, dor a mobilização do útero e anexos, e “amolecimento” cervical, combinado ou não aos outros sintomas, deve levar sempre ao imediato tratamento empírico!!!

Prevenção

A prevenção inclui a necessidade de comportamento sexual seguro, estimulando o uso de preservativos e de anticoncepção efetiva.

Fonte: ABCdasaude

Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade São Paulo.
Fone: (11)3266-7733
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terça-feira, 24 de abril de 2012

INFECÇÃO URINÁRIA E GRAVIDEZ

Na gestação, a infecção urinária (IU) se reveste de grande importância e interesse em razão de sua elevada incidência nesse período especial da vida da mulher. É a terceira intercorrência clínica mais comum na gestação, acometendo de 10 a 12% das grávidas. A maioria destas infecções ocorre no primeiro trimestre da gravidez, 9% sob a forma de infecção urinária baixa (cistite) e 2% como infecção urinária alta (pielonefrite). A infecção urinária cria várias situações doentias e contribui para a mortalidade materno infantil.

Como ocorre?

As infecções urinárias são causadas por bactérias da flora intestinal que contaminam o trato urinário. As bactérias são encontradas na urina quando se rompe o equilíbrio entre a defesa do organismo e a sua virulência. Normalmente na gravidez, a urina é mais rica em nutrientes (açúcar e aminoácidos), o que propicia um meio de cultura mais rico, facilitando o crescimento das bactérias. Também ocorre, normalmente, na gravidez, uma dilatação do trato urinário, criando condições de estase urinária (urina parada) que favorece o crescimento bacteriano e a instalação da infecção urinária. O aumento do útero, ao ocupar mais espaço, pode obstruir parcialmente o ureter e criar condições de estase urinária. A estase é um mecanismo complicador e favorecedor de IU nas grávidas.

Quais são os sintomas ?

Os sintomas surgem e se definem de acordo com o tipo de infecção que se estabeleceu no trato urinário da grávida.
Há quatro tipos de infecção, descritos a seguir: 

Bacteriúria assintomática.
É definida como a presença de proliferação bacteriana na urina, em grávida que não apresenta sintomas ou queixas urinárias, provavelmente, porque não está ocorrendo lesão e agressão à mucosa do trato urinário. Na gravidez, a incidência de bacteriúria assintomática é da ordem de 4 a 7%. Nas grávidas diabéticas, a incidência é maior, em torno de 12 a 14%, e nas mulheres que já tiveram IU antes de engravidar, é de 18 a 20 %. É interessante observar que a metade (50%) das bacteriúrias assintomáticas se tornam sintomáticas até o final da gestação.
Infecção urinária baixa.
É também chamada de cistite. A contaminação e agressão bacteriana são restritas à bexiga. Caracteriza-se, principalmente por ardência ao urinar (disúria), urgência para urinar, freqüência aumentada (polaciúria), dor suprapúbica e, algumas vezes, sangue no término da micção ou no exame de urina.
Pielonefrite aguda.
É a infecção urinária que ocorre no rim, também chamada de infecção urinária alta. Caracteriza-se pela contaminação ascendente da uretra até o rim. Ocorre em aproximadamente 2% das grávidas, geralmente no último trimestre. Apresenta-se, clinicamente, com início abrupto ou súbito, comprometendo muito o estado geral da grávida com febre, calafrios, dor lombar intensa, náuseas e vômitos. A presença das toxinas liberadas pelas bactérias pode desencadear o trabalho de parto pelo aumento das contrações uterinas. Por esta razão, a pielonefrite aguda na grávida pode ser responsabilizada por abortamento, trabalho de parto prematuro, hipertensão arterial gestacional, óbito fetal e até mesmo morte materno fetal nos casos de infecção severas e generalizadas. A grande maioria das pielonefrites agudas ocorre depois das infecções bacterianas assintomáticas, daí a importância de se descobrir as IU assintomáticas, que podem redundar em pielonefrite.
Pielonefrite crônica
É a fase crônica das infecções renais anteriores que deixaram lesões ou cicatrizes nos rins. Geralmente, não apresentam sintomas, mas podem estar acompanhadas de hipertensão arterial. Com a gravidez, a hipertensão pode se tornar severa e piorar a função renal; com isto, o estado de saúde da mãe e do feto se alteram.

Como se faz o diagnóstico ? 

A suspeita diagnóstica de IU se dá pelos sintomas de: micção freqüente, ardência, urgência, dor lombar, náuseas, vômitos, sangue na urina e febre.
Para toda a gestante deve-se sempre solicitar de 3 em 3 meses exames de urina e urocultura. Com estes cuidados, procuramos descobrir as infecções urinárias assintomáticas e tratá-las precocemente.
No exame comum de urina, o sedimento urinário apresenta um número aumentado de leucócitos, acompanhados de sangue e albumina na urina.
Considera-se infecção urinária quando a cultura de urina é positiva, ou seja, com mais de 100.000 bactérias por mililitros de urina. A urina para cultura deve ser colhida pelo jato médio com técnica de antissepsia adequada. As grávidas principalmente no 3º trimestre contaminam a urina muito facilmente, por esta razão é importante que a coleta seja bem feita para evitar erros na interpretação da urocultura.
O diagnóstico de lesões do rim na IU é feito pela ultra-sonografia (ecografia), que é uma investigação não invasiva e que permite a avaliação anatômica do rim, como malformações e tamanho renal, pode também, mostrar cálculos e obstruções. Poderá ocorrer que a paciente tenha sinais clínicos de IU, mas as uroculturas são negativas. Quando isto ocorrer deve-se procurar outras infecções, por outros microorganismos como Chlamydia, Herpes, Candida albicans, Tricomoníase e outros.

Como se faz o tratamento? 

Constatada a IU na grávida, ela deve ser imediatamente tratada para evitar complicações, como infecção generalizada, abortamento, parto prematuro, hipertensão gestacional e piora de anemia.
O tratamento deve basear-se no antibiograma. O médico deve escolher antibióticos que não sejam prejudiciais ao feto e a medicação deve ser usada pelo menor tempo possível, mas num período suficiente para ter a segurança de um tratamento adequado e eficaz.

Como se faz a prevenção?

Nas gestantes que têm IU recorrente, pode-se usar medicações preventivas por um longo período. Recomenda-se uma ingestão abundante de líquidos e, nas micções, procurar sempre o esvaziamento completo da bexiga.

Fonte:.abcdasaude

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Como a alimentação na gravidez vai afetar a alimentação do seu filho

Você engravida e começa a série de cuidados com a saúde: alimentação, relaxamento, exercícios físicos apropriados… tudo isso também é pelo bem estar do bebê que está a caminho, como a gente já sabe. Mas afinal, será que o que a gente come durante a gravidez vai afetar as preferências alimentares dos pequeninos? Vai sim, segundo uma pesquisa feita fora do Brasil.
A pesquisa sugere que os hábitos alimentares da mãe durante a gravidez são transmitidos para o bebê – quem come muito açúcar e gordura durante a gestação, por exemplo, tem grandes chances de ter um filho que também adore essas coisas. Informação importante: o estudo não foi feito com humanos, mas sim com ratos em laboratório! Mesmo assim, os cientistas acreditam que essa tendência pode ajudar a elaborar dietas mais saudáveis e apropriadas para as mulheres grávidas, e que a alimentação da mãe é um dos fatores que levam as crianças à obesidade mais tarde.
A velha briga na hora de comer – quando as mães precisam obrigar os filhos a comerem saladas, legumes e coisas mais saudáveis – poderia ser bem menos sofrida se, durante a gravidez, as próprias mães aproveitassem para não cometer exageros e educar os filhos desde pequenos: de dentro da barriga mesmo, neste caso.

fonte: Hype Science

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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Foi comprovado: Vitamina B combate a TPM

O estudo publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition e revelou que a vitamina B presente em muitos alimentos pode fazer muito para combater os sintomas incômodos. A tiamina, em particular, ou vitamina B1 e a vitamina B2, ou riboflavina, assim como a vitamina B6 são as principais delas.
Os alimentos que são ricos em tais vitaminas devem estar sempre sobre a mesa das mulheres, especialmente nas semanas imediatamente anteriores ao início da menstruação. Elas são encontrados em cereais integrais, leguminosas, nozes, leite e ovos, carne e vegetais de folhas verdes e muitos outros. Suplementos não são necessários, alertam os pesquisadores. É importante que a ingestão dessas vitaminas seja constante, através da dieta diária.
Os testes avaliaram cerca de 3.000 mulheres e durou dez anos, mostrou que uma grande porcentagem delas se beneficiaram de alimentos ricos em riboflavina e tiamina. A razão reside na capacidade de desses elementos influenciarem na ação de serotonina e dopamina, neurotransmissores que regulam o humor e, consequentemente, a síndrome pré-menstrual.

Fonte:AJCN

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pesquisa cultiva células-tronco sem destruir embrião



Cientistas americanos dizem ter desenvolvido uma maneira de cultivar células-tronco embrionárias sem destruir o embrião do qual elas são coletadas.
Em uma pesquisa publicada nesta segunda-feira pela revista Nature, cientistas da empresa Advanced Cell Technology, de Massachusetts, conseguiram remover com sucesso células-tronco de embriões de camundongos sem provocar danos aparentes.
Os cientistas acreditam que isso pode contornar algumas das objeções éticas para pesquisas sobre células-tronco em humanos.
As células-tronco são células em estágio inicial de desenvolvimento que mantêm o potencial de se desenvolver para se transformar em qualquer tipo de célula quando adultas.
As células-tronco podem dar origem a qualquer tipo de tecido, como ossos, músculos ou cartilagem.

Potencial de desenvolvimento

Apesar de ser possível coletar células-tronco de tecidos de adultos, elas não têm todo o potencial de desenvolvimento das células retiradas de embriões.
Segundo o pesquisador-chefe da Advanced Cell Technology, Robert Lanza, disse que a nova técnica poderia permitir que os cientistas criem um banco de células pessoais para crianças antes do nascimento para tratar possíveis doenças durante a vida.
Além disso, ele disse que elas poderiam ser um meio de eliminar as discussões éticas sobre as pesquisas com células-tronco.
"A objeção mais básica às pesquisas com céuluas-tronco embrionárias é o fato de que os embriões são privados de qualquer potencial de desenvolvimento em um ser humano", disse.
"Nós mostramos em um modelo de camundongo que é possível gerar céuluas-tronco embrionárias usando um método que não interfere com o potencial de desenvolvimento do embrião."
No estudo, os pesquisadores removeram as células-tronco de embriões de camundongos e as colocaram em uma cultura na qual elas se desenvolveram em novas colônias de tecido básico.
Quase 47% dos embriões se desenvolveram em filhotes saudáveis – praticamente a mesma proporção que o grupo de controle.
O estudo deve ser debatido nesta segunda-feira na conferência da Sociedade Americana para Medicina Reprodutiva, em Montreal.

DNA modificado                                                                                                           

Um outro estudo separado publicado na Nature, de uma equipe do Whitehead Institute for Biomedical Research, dos EUA, também está sendo considerada uma maneira de contornar as objeções éticas.
Por meio de uma modificação no DNA, os pesquisadores conseguiram criar um embrião de camundongo que nunca se desenvolveria no útero, mas ainda assim poderia continuar sendo usado como fonte de células-tronco.
Os cientistas disseram que o embrião não poderia ser considerado uma vida em potencial.
Porém Josephine Quintavalle, da organização não governamental CORE, que discute as questões éticas relacionadas à tecnologia aplicada à reprodução, diz que nenhuma das duas pesquisas responde às suas objeções.
"Na primeira, não há evidências ainda de que a retirada das células-tronco não vai causar problemas no futuro", diz. "E ambas ainda interferem com o processo natural, e você precisa perguntar por que alguém desejaria essas células-tronco."
"Acho que os cientistas fariam muito melhor em se concentrar em outras áreas de pesquisas sobre células-tronco como as retiradas do líquido amniótico ou de células adultas, que parecem muito mais promissoras", diz.

Fonte: BBC

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Fertilização in vitro pode ser feita sem internação

Feita a coleta dos óvulos, eles são levados ao laboratório onde será feita a fecundação. Quando o óvulo e o espermatozoide evoluem para pré-embrião, a mulher é chamada para que ele seja implantado no colo do útero
A fertilização in vitro (FIV), método popularmente conhecido como o do "bebê de proveta", é uma das técnicas de reprodução assistida que a medicina oferece a casais que estejam com dificuldades para engravidar. Cabe ao médico indicar o tratamento adequado a cada casal. Embora sofisticado do ponto de visto médico e biológico, para a paciente o procedimento é relativamente simples e não exige internação hospitalar. Por outro lado, exige um grande comprometimento da mulher, tanto pelas visitas frequentes à clínica para exames quanto pela necessidade de aplicação periódica dos medicamentos. 
De acordo com Dra. Silvana Chedid, especialista em reprodução humana e diretora do Instituto Valenciano de Infertilidade São Paulo, a fertilização in vitro é realizada em três fases. 
O procedimento se inicia logo nos primeiros dias do ciclo menstrual da mulher. "A primeira fase da técnica consiste no que a medicina chama de estimulação ovariana. A paciente vai tomar medicamentos que vão ajudar a estimular a ovulação", diz Silvana. "Para acompanhar esse processo e diagnosticar se a dose da medicação está correta, ela terá que ir à clínica de quatro em quatro dias para fazer uma ultrassonografia transvaginal. Com o exame, o médico poderá avaliar se os folículos estão maduros e saudáveis", informa Silvana. 
Depois de diagnosticar que é chegada a hora de fazer a coleta do óvulo, o médico chama a paciente para fazer o procedimento de aspiração do óvulo. Por meio de uma punção, o especialista retira os óvulos expelidos pelos folículos e o material é levado para o laboratório, onde será realizada a fecundação com os espermatozoides colhidos e preparados antecipadamente. 
Para que a técnica seja realizada de maneira indolor, será aplicada na paciente uma anestesia geral ou local. Segundo a especialista, passado o efeito da anestesia, a paciente pode continuar sua rotina. Apenas deve evitar certas atividades após o procedimento, como dirigir, por conta da sonolência causada pelo sedativo. 
Quando o óvulo fecundado em laboratório chega a sua fase madura, o médico pede que a paciente retorne para que seja colocado o pré-embrião. "O procedimento de transferência dos embriões também é simples. Ele ocorre através de um cateter bem fino que coloca os embriões no colo do útero. Ela não vai sentir dor, portanto não precisa de anestesia. Eu recomendo que a paciente fique de repouso em casa, por dois dias", explica a especialista. 

O teste de gravidez

A paciente vai retornar à clínica cerca de 12 dias depois da transferência do embrião, para passar por um exame de sangue que vai apontar se ela está grávida ou não. "Nos primeiros três meses, há risco de abortamento, mas esse fator de risco é válido tanto para uma gravidez assistida quanto para uma natural", explica. Por isso, os médicos costumam recomendar algumas medidas que podem evitar que isso aconteça, como a utilização de certos tipos de medicamentos. 
De acordo com a Dra. Silvana, caso a técnica não dê certo, o casal pode tentar o procedimento novamente no período menstrual seguinte da mulher. 

Fonte: Cross Content, Especial para o Terra, Dra. Silvana Chedid.

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terça-feira, 3 de abril de 2012

Cuide bem da sua higiene íntima

Em todos os lugares encontramos vários sabonetes especiais para higiene íntima, pelo menos oito marcas oferecem a proteção para a flora vaginal, mas sempre fica muitas dúvidas a respeito do sabonete.
Não devemos usar todo dia e a higiene íntima deve ser feita da maneira mais simples possivel, com água e sabonete neutro, pois todas as mulheres possuem em sua vagina bactérias protetoras, que estão presentes ali para cumprir a mesma função que a dos sabonetes líquidos.
Qualquer baixa no sistema imunológico pode alterar a “harmonia vaginal”, e aí, sim, fungos e bactérias nocivos podem entrar em ação, o que dá para concluir que os produtos íntimos são bons, porque levam ácido lático na fórmula, mas devem ser usados principalmente em casos de vaginites.
Três dicas para cuidar da vagina:

Dormir sem calcinha, pois quanto mais ventilada a vagina, menor é a chance de fungos e bactérias se proliferarem;
Evite lingerie de lycra, prefira as de algodão, pois as substâncias sintéticas aquecem e podem trazer alergia;
Calças muitos justas e absorventes diários abafam a vagina, portanto devem ser evitados.

Qual sabonete usar?

Não use os sabonetes comuns, pois estes desequilibram o pH natural da vagina, o que acaba facilitando as infecções, corrimentos e coceiras, pois eles retiram a acidez, que é uma barreira natural que impede a proliferação de germes. Para não alterar esse mecanismo de defesa, prefira sabonetes neutros ou de glicerina.

Fonte: dasmariasblog

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