quarta-feira, 27 de junho de 2012

Avaliação do sêmen diagnostica problemas de fertilidade


A análise seminal, aliada aos diagnósticos hormonais e clínico, pode identificar a causa de infertilidade no homem
É por meio de uma análise do sêmen do homem que o médico pode diagnosticar algum problema com o espermatozoide, seja ele de quantidade ou qualidade. Esse exame, aliado aos diagnósticos hormonais e clínico, pode identificar a causa de infertilidade dele. 
Na avaliação seminal, o espermatozoide será analisado por meio do espermograma e pelo processamento seminal. Essa análise define qual a quantidade de espermatozoides por ml de sêmen, as características (cauda, diâmetro da cabeça etc.) e como ele se movimenta. 
De acordo com Aguinaldo Nardi, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o homem que têm problemas de fertilidade pode apresentar normalidade na quantidade de espermatozoides, mas algum problema quanto à qualidade. 
Além dos exames, outros fatores devem ser levados em consideração. Para um casal ser considerado com problema de fertilidade, ele tem que realizado pelo menos um ano de tentativas frequentes de gravidez, sem sucesso (seis meses para o caso de mulheres mais velhas). "Esse conjunto que inclui histórico médico, avaliação física e análise seminal pode dar o diagnóstico de infertilidade de um homem que está tentando engravidar a parceira, mas encontra dificuldades", explica Nardi. 

Parâmetros

Espermogramas com resultados inferiores a 15 milhões de espermatozoides por ml de sêmen são considerados com alguma anormalidade, segundo o presidente da SBU. 
Quanto às características, tecnicamente chamadas de morfologia estrita, diagnósticos com alterações são aqueles que identificam 4% ou menos de espermatozoides com boa morfologia estrita por ml de sêmen.

Fonte: Vidaeestilo

Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana 
Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733

E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Nascem bebês de proveta que passaram por exame genético


Duas mulheres pariram bebês saudáveis gerados a partir de óvulos submetidos a um completo exame genético antes da implantação no útero, numa nova técnica que pode ampliar as chances de sucesso da fertilização in vitro.
Gêmeas nascidas em junho, na Alemanha, e um menino que nasceu em setembro, na Itália, são os primeiros bebês de proveta beneficiados pela chamada "hibridização genômica comparativa por microarranjo", disseram cientistas europeus na sexta-feira.
A técnica procura defeitos genéticos em óvulos e embriões, o que aumenta as chances de uma gravidez saudável em casos de fertilização in vitro (FIV).
Esses casos foram parte de uma análise de "prova de princípio", destinada a avaliar se esse método para o exame dos oócitos e embriões antes da transferência pode ajudar na taxa de sucesso da fertilização em laboratório.
"Aprendemos em mais de 30 anos de FIV que muitos embriões que transferimos têm anormalidades cromossômicas", disse em nota Luca Gianaroli, participante do estudo e presidente da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia (Eshre).
Segundo ele, dois terços dos embriões implantados nas FIVs não resultam em uma gravidez satisfatória, muitas vezes por causa dessas anomalias.
"Todo o mundo da FIV tenta há mais de uma década encontrar uma forma eficaz de procurar essas anormalidades. Agora temos a tecnologia (...) e esperamos que isso finalmente forneça um meio confiável de avaliar o status cromossômico dos embriões que transferimos", disse ele.
A embriologista Cristina Magli, também participante do estudo, disse em nota que os três bebês e suas mães estão "indo muito bem em termos de peso e desenvolvimento geral".
Os cientistas disseram que o próximo passo é ampliar o estudo para um teste clínico internacional de larga escala, que deve começar em 2011.
Se o resultado desse estudo mais amplo for positivo, os especialistas dizem que o novo exame provavelmente será usado em mulheres com mais de 37 anos que se submetem a FIVs, ou em mulheres com histórico de aborto espontâneo ou que passaram por tentativas frustradas de fertilização in vitro.
Todas essas condições das candidatas a mães estão associadas a incidências exacerbadas de anomalia cromossômica nos embriões.
Um em cada seis casais no mundo todo sofre algum tipo de problema de infertilidade ao menos uma vez durante a época reprodutiva de suas vidas. A Eshre estima que 9 por cento das mulheres com idades de 20 a 44 anos tenham atualmente problemas de infertilidade com duração superior a 12 meses.

Fonte: G1

Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana 
Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733

E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br

terça-feira, 19 de junho de 2012

Superbactéria de gonorreia se espalha pela Europa

As cepas de uma "superbactéria" de gonorreia foram responsáveis por quase um em cada dez casos da doença sexualmente transmissível em 2010, mais do que o dobro da taxa do ano anterior, disseram autoridades sanitárias na segunda-feira.
As cepas resistentes a drogas também estão se espalhando pelo continente, advertiram as autoridades. Elas foram encontradas em 17 países europeus em 2010, sete a mais do que no ano anterior.
A gonorreia foi a segunda infecção sexualmente transmissível (IST) mais comum na Europa em 2010, com mais de 32 mil infecções, indicaram dados do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), com sede em Estocolmo.
Embora a clamídia seja a IST mais registrada, com mais de 345 mil casos, o diretor do ECDC ressaltou que a gonorreia apresenta uma "situação crítica".
Marc Sprenger afirmou que o aumento dos casos de cepas de superbactérias indica que há o risco de a gonorreia se tornar uma doença sem tratamento no futuro próximo.
A proporção de casos de gonorreia com resistência ao antibiótico recomendado para tratar a doença, a cefixima, subiu de 4 por cento em 2009 para 9 por cento em 2010.
O relatório do ECDC segue-se à advertência da Organização Mundial da Saúde de que as formas intratáveis da gonorreia resistente a drogas estão se disseminando pelo mundo.
A gonorreia é uma infecção bacteriana que, se deixada sem tratamento, pode provocar doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, morte fetal, infecções oculares graves em bebês e infertilidade em homens e mulheres.
Ela é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns do mundo e é mais prevalente no sul e sudeste asiático e na África Subsaariana.
Apenas nos Estados Unidos estima-se que o número de casos por ano seja de cerca de 700 mil, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
O surgimento da gonorreia resistente a drogas é causado pelo acesso não regulamentado e pelo uso excessivo de antibióticos, que ajuda a alimentar mutações genéticas da bactéria.
"Especialistas em saúde pública e médicos devem estar cientes da situação crítica atual e ficar vigilantes para fracassos do tratamento", disse Sprenger em um comunicado.
Os especialistas afirmam que a melhor maneira de reduzir o risco de desenvolver uma resistência ainda maior - além da necessidade urgente de desenvolver drogas novas - é diagnosticar a doença de forma precisa e rápida e tratá-la com combinações de dois ou mais tipos de antibióticos ao mesmo tempo.

Fonte : G1



Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733
E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br

quinta-feira, 14 de junho de 2012

O acompanhamento Pré-Natal


Durante a gravidez é importante a avaliação do médico para acompanhar o desenvolvimento do feto e zelar pelo bem estar da mãe. Esse acompanhamento envolve o diagnóstico de eventuais enfermidades e as orientações corretas a serem seguidas.
Alguns são primordiais, como o papanicolaou, o rastreamento de diabetes e do perfil infeccioso para sífilis, rubéola, toxoplasmose, citomegolovirose, hepatite e HIV.
É igualmente importante a pesquisa  do grupo sanguíneo e fator Rh, que é feita junto a uma avaliação geral da saúde da futura mamãe, por meio de exames de sangue.
Também são relevantes os exames de urina e fezes e outros eventuais, visando particularidades de cada paciente, buscando definir as “condições normais” da gestante. 
Dependendo da idade materna, exames como mamografia também podem ser  solicitados, visto que a mulher moderna programa a gestação paralelamente à sua formação educacional, cultural e profissional, fazendo com que a gestação aconteça em idades avançadas. Por isso, não deixe de buscar um acompanhamento médico durante a gravidez.
Fonte:Gineco

Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733
E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br

terça-feira, 12 de junho de 2012

Gravidez ectópica e tubária

O que é gravidez ectópica e gravidez tubária

A gravidez ectópica é uma complicação na qual o ovo fertilizado é implantado em outro tecido que não é a parede uterina. A maioria das gravidezes ectópicas ocorrem no tubo de falópio e é chamada gravidez tubária, porém a implantação do ovo também pode ocorrer no cérvix, ovários e abdômen. Em torno de de 1% das gravidezes são ectópicas, e destas 98% ocorrem nos tubos de falópio (gravidez tubária). O feto produz enzimas que o permitem implantar em variados tipos de tecidos, desta forma uma embrião implantado em outro lugar que não seja o útero pode causar muitos danos ao tecido no esforço de conseguir suprimento suficiente de sangue.
Em uma gravidez ectópica típica o embrião não alcança o útero, ao invés disso adere ao revestimento do tubo de falópio resultando em gravidez tubária. O embrião implantado entoca-se ativamente no revestimento tubário. Geralmente isso invade vasos e causa sangramento. O sangramento intra-tubário expele o embrião implantado provocando aborto tubário. Algumas mulheres acham que estão tendo menstruação quando na verdade está ocorrendo um aborto tubário. Algumas vezes, o sangramento pode se forte o suficiente para ameaçar a saúde e vida da mulher. Geralmente esse nível de sangramento é devido a atraso no diagnóstico, mas algumas vezes a implantação pode invadir as proximidades de uma artéria, causando sangramento forte mais cedo do que o usual.

Se não for tratada, em torno de metade das gravidezes ectópicas resolve por aborto tubário. O advento do tratamento com metotrexato diminuiu a necessidade de cirurgia, porém a intervenção cirúrgica ainda é necessária em casos de gravidez tubária nos quais o tubo de falópio se rompeu ou corre o risco de romper.

Sintomas da gravidez ectópica

Os primeiros sintomas da gravidez ectópica são sutis, ou pode não haver sintomas iniciais. A apresentação clínica da gravidez ectópica ocorre em média 7 semanas depois do último ciclo menstrual normal, com variações de 5 a 8 semanas. Os primeiros sinais de gravidez ectópica são:
* Dor no abdômen inferior e inflamação.
* Dor ao urinar.
* Sangramento vaginal geralmente leve.
* Dor com os movimentos intestinais.

Pacientes com gravidez ectópica mais avançada geralmente experimentam dor e sangramento. Esse sangramento pode ser tanto vaginal quanto interno. Sangramento interno mais severo pode causar:
* Dor pélvica, abdominal ou lombar.
* Dor nos ombros.
* Cólicas em um dos lados da pélvis.

Os sintomas da gravidez ectópica podem ser similares a outras doenças como apendicite, desordens gastrointestinais, problemas no sistema urinário, doença inflamatória pélvica e outros problemas ginecológicos.

Diagnóstico da gravidez ectópica

Pode-se suspeitar de gravidez ectópica se a mulher, que for sexualmente ativa e capaz de engravidar, tiver dor no abdômen inferior e sangramento incomum. Uma elevação anormal dos níveis de Beta hcg no sangue pode indicar gravidez ectópica. Níveis mais elevados de Beta hcg com ultra-som não mostrando gravidez intrauterina são evidências para presumir que existe gravidez ectópica. Se o resultado foi incerto, pode ser necessário repetir depois de alguns dias o teste de sangue e ultra-som. Caso os níveis de Beta hcg caiam ao repetir o teste, isso sugere fortemente um aborto ou ruptura. Se o ultra-som mostrar um saco gestacional com coração fetal no tubo de falópio, isso é uma evidência clara de gravidez tubária. Laparoscopia ou laparotomia podem ser feitas para confirmar visualmente a gravidez ectópica.

Tratamento não cirúrgico da gravidez ectópica

O tratamento precoce da gravidez ectópica com antimetabólito metotrexato tem mostrado ser uma alternativa viável ao tratamento cirúrgico. Se administrado no início da gravidez, o metotrexato pode cessar o crescimento do embrião e provocar a interrupção da gravidez.

Tratamento cirúrgico da gravidez ectópica

Se já ocorreu hemorragia, a intervenção cirúrgica pode ser necessária caso haja evidência de perda de sangue em progresso. Fazer ou não a cirurgia é muitas vezes uma decisão difícil.

Complicações decorrentes da gravidez ectópica

A complicação mais comum é a ruptura com sangramento interno, que pode ocasionar choque. Morte devido à ruptura é rara em mulheres com acesso a instalações médicas modernas. Infertilidade ocorre em 10% a 15% das mulheres que tiveram gravidez ectópica.
 
 FONTE:copacabanarunners.net/



Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733
E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mulheres têm células que produzem novos óvulos, dizem cientistas de Harvard

Eles estão desafiando a máxima de que todos as células já nascem com a pessoa
A medicina passou cerca de 60 anos acreditando que a mulher nascia com todos os óvulos que teria durante a vida toda. Cientistas de Harvard, no entanto, estão desafiando esse "dogma" e dizendo que ovários de mulheres jovens têm células raras, que podem produzir novos óvulos.
Se o estudo for confirmado, essas células podem um dia ajudar no tratamento a mulheres com problemas de fertilidade e as mais velhas - ou mesmo as estéreis, segundo a Associated Press.
Jonathan Tilly, do Hospital Geral de Harvard, chegou a desafiar essa máxima que os mamíferos nascem com o número de óvulos contados em 2004, estudando ratos. Recentemente, descobriram algo similar na China.
- Nossa concepção de envelhecimento do ovário está incompleta. Há muito mais nessa história do que simplesmente o conjunto de óvulos contado.

fonte: r7



Tire suas dúvidas sobre infertilidade ,reprodução humana, FIV, agende uma consulta com a Dra.Silvana Chedid no Instituto Valenciano de Infertilidade IVI São Paulo.
Fone: (11)3266-7733
E-mail:chedidgrieco@chedidgrieco.com.br