quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O IVI CHEGA A SÃO PAULO

Ao longo dos mais de 20 anos em que atuo em Medicina Reprodutiva tive a satisfação de diversas conquistas.
Hoje me orgulho de compartilhar com você, que sempre apoiou o meu trabalho, a satisfação de ter me unido ao IVI Instituto Valenciano de Infertilidade.
O IVI é hoje o líder europeu em Medicina Reprodutiva e conta com 22 clínicas espalhadas em 12 países.
O IVI chega agora a São Paulo através da sociedade com a Clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva que passará a se chamar IVI São Paulo.
Tornaremos acessíveis aos nossos pacientes os recursos tecnológicos mais avançados do mundo. Ofereceremos também as mesmas taxas de sucesso que fizeram do IVI a instituição de respeito e reconhecimento mundial que é hoje.
Conheça o IVI e usufrua dos benefícios que milhares de pacientes já constataram em todo o mundo.
IVI São Paulo - Seriedade e Tecnologia agora ao seu alcance.

Dra. Silvana Chedid.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cientistas descobrem genes da primeira menstruação

Cientistas britânicos anunciaram ter descoberto, nos cromossomos seis e nove, dois genes que estariam ligados ao surgimento da primeira menstruação. A descoberta é importante porque o início da idade reprodutiva na mulher está associado ao desenvolvimento, décadas mais tarde, de condições como a diabetes e alguns tipos de câncer.
O trabalho, publicado na publicação científica Nature Genetics, também ajuda a explicar por que meninas que são mais baixas e mais pesadas tendem a iniciar sua vida reprodutiva meses antes de suas colegas: os genes estão localizados ao lado do DNA que controla o peso e a altura.
Um outro estudo, publicado na mesma revista, também conclui que um dos dois genes identificados no primeiro estudo desempenha um papel-chave no início da puberdade em meninos e meninas.
Estudo
Trabalhando em colaboração com instituições de pesquisa na Europa e Estados Unidos, a equipe da Peninsula Medical School, na cidade de Exeter, sudoeste na Inglaterra, estudou 17.510 mulheres de várias partes do mundo. Quando dividiram as mulheres de acordo com a idade de sua primeira menstruação, os especialistas identificaram alguns padrões genéticos.
Rastreando todo o genoma, os cientistas conseguiram isolar os exatos genes com maior probabilidade de estar associados à primeira menstruação. A partir de sua análise, a equipe calcula que uma em cada 20 mulheres carrega duas cópias de cada variação genética que faz com que a primeira menstruação aconteça mais cedo - em média 4,5 meses mais cedo em relação às mulheres que não apresentam as variações.
Segundo uma das pesquisadoras, Anna Murray, o estudo oferece as primeiras evidências de que determinadas variações genéticas influenciam o momento em que as mulheres alcançam a maturidade sexual. "Nossas investigações também sugerem que existe uma base genética para a associação entre a chegada mais cedo da primeira menstruação, a altura e o IMC" (Índice de Massa Corporal, padrão internacional para avaliar o grau de obesidade).
Outro integrante da equipe, o cientista John Perry, disse: "Entender os mecanismos biológicos por trás do ciclo reprodutivo pode também nos informar sobre doenças associadas que afetam muitas mulheres quando ficam mais velhas, incluindo a diabetes, problemas do coração e o câncer da mama". Especialistas acreditam que o hormônio sexual feminino, o estrogênio, esteja associado ao desenvolvimento dessas doenças.
O segundo estudo, realizado pela Universidade de Cambridge, também da Inglaterra, analisou informações genéticas de milhares de pessoas. Ele associou uma variação específica em um dos dois genes identificados pela equipe de Exeter - o gene LIN28B - com o desenvolvimento, mais cedo, de seios em meninas e de pelos pubianos em meninos, e com a mudança, também mais cedo, da voz nos meninos.
Auto-estima
"Menstruar mais cedo é uma questão de saúde porque, além de ser uma surpresa inconveniente para uma menina e seus pais, a menstruação prematura também está associada com riscos mais altos de uma série de doenças e problemas psicológicos", disse Aric Sigman, médico, psicólogo e integrante da Royal Society of Medicine.
"As meninas que amadurecem mais cedo estão mais propensas à depressão, delinquência, agressividade, alcoolismo, fumo, consumo de drogas e baixa auto-estima, são menos sociáveis, têm dificuldade para dormir e são mais propensas a tentar o suicídio." "Também há mais probabilidade de que elas tenham um mau desempenho acadêmico no nível secundário do que colegas que amadureceram no período normal ou mais tarde", acrescentou.
Três outros estudos, também publicados na Nature Genetics, sugerem outros possíveis genes que parecem estar envolvidos na chegada da puberdade. No Ocidente, meninas estão chegando à puberdade cada vez mais cedo, algumas delas aos sete anos de idade. Há outras, no entanto, que iniciam seu ciclo reprodutivo bem mais tarde, aos 17 anos.

Fonte: TERRA

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mulher fica mais bonita no período fértil, diz estudo

Se uma mulher parecer mais bonita e sedutora que o normal, sem mudanças perceptíveis na roupa e no penteado, é bom o casal tomar cuidado: a chance de ela estar no período fértil de seu ciclo menstrual é razoável. O estudo feito pelo psicólogo evolucionista Craig Roberts e seus colegas da Universidade de Newcastle (Reino Unido) sugere que a mulher parece mais atraente nessa fase.

Se as conclusões estiverem corretas, pode cair por terra um velho dogma sobre a biologia reprodutiva humana. Afinal, as fêmeas de boa parte dos parentes mais próximos do Homo sapiens fazem propaganda agressiva de seu período fértil.

O fenômeno, apelidado de estro, deixa a genitália das chimpanzés e de outras macacas muito inchada e vermelha. O resultado é que ninguém no bando consegue deixar de notar que há fêmeas férteis, e instaura-se uma disputa intensa para ver quem as fecunda primeiro. Desnecessário dizer que isso não é exatamente ideal para promover a cooperação entre os machos primatas.

Ao longo da evolução, as fêmeas ancestrais da humanidade moderna foram perdendo essa característica, ou ao menos é o que se pensava. Uma série de vantagens sociais para os humanos teria surgido daí, como a competição menos acirrada e até a monogamia. "Mas nosso artigo mostra que o período de fertilidade é menos escondido do que pensávamos antes", afirma Roberts, 35.

Fotos e fatos

No estudo, que está na versão on-line da revista científica britânica "Biology Letters" , o psicólogo de Newcastle e seus colegas da Universidade Carlos, em Praga (República Tcheca), convidaram para uma sessão de fotos 48 mulheres, clicadas durante seu período fértil (do 8º ao 14º dia do ciclo menstrual) e infértil (do 17º ao 25º dia).

Não foram feitas fotos durante a fase menstrual ou de tensão pré-menstrual. "O fotógrafo sabia o que estava acontecendo, mas as mulheres, não", conta Roberts.

Depois, a foto da mesma mulher numa fase e na outra era mostrada a voluntários de ambos os sexos (cerca de 120 no Reino Unido e na República Tcheca), que tinham de identificar qual lhes parecia mais bonita. Foram usadas também versões das fotos em que o cabelo e as orelhas eram obscurecidos, "para evitar a possibilidade de que houvesse uma influência do estilo de cabelo no julgamento", diz o pesquisador.

Em todos os casos, mais de 50% dos homens ou mulheres escolheram a imagem da fase fértil como mais atraente: 54,2% dos homens e 58,4% das mulheres em Praga, e 54,6% das mulheres e 50,6% dos homens em Newcastle a preferiram à outra foto. As diferenças são pequenas, mas significativas, diz Roberts: o grupo fez as contas e verificou que as chances de esse resultado surgir por acaso são apenas de uma em mil.

Para o pesquisador, o resultado sugere que, afinal de contas, fêmeas humanas também têm uma técnica sutil para atrair parceiros (e aumentar suas chances de ter filhos) no seu período fértil.

O fato de que outras pessoas do sexo feminino percebam isso com mais facilidade tem uma explicação, segundo Roberts: "As fêmeas da maioria das espécies são mais seletivas do que os machos. A evolução parece tê-las moldado para serem mais capazes de fazer esse julgamento, como o fato de elas enxergarem melhor as cores na nossa espécie. Elas simplesmente são mais sensíveis a essas sutilezas", avalia.

Fonte: Folha de S.Paulo.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Gravidezes podem ser bem sucedidas em mulheres com mais de 50 anos

A idade média das mulheres que se tornam mães aumentou nas últimas duas décadas. Algumas mulheres entram na maternidade até mesmo em seus 60 anos de idade. Parece arriscado para você ter um filho nessa idade? Um novo estudo revela que, com cuidados, a gravidez nessa idade não é um problema.
Através da implantação de embriões produzidos por fertilização in vitro com óvulos doados por mulheres mais jovens, mulheres que já passaram da menopausa podem engravidar e dar à luz.
Um novo estudo com 101 mulheres com média de 50 anos de idade que tiveram filhos com óvulos doados revela que a gravidez nesse período da vida carrega os mesmos riscos que a gravidez induzida da mesma maneira em mulheres mais jovens.
O estudo descobriu que mulheres com mais de 50 anos apresentaram taxas semelhantes de complicações, como diabetes gestacional e parto prematuro, como mulheres com menos de 42 anos que engravidaram depois de receber óvulos doados.
E, embora as mulheres mais velhas apresentassem taxas ligeiramente mais altas de pressão arterial elevada, essa diferença foi pequena.
Em geral, carregar um bebê é muito mais fácil para o corpo de uma mulher mais velha do que produzir óvulos necessários para conceber um. O útero é um órgão muito diferente dos ovários. O útero muda muito pouco com a idade. Com os hormônios adequados, o útero de uma mulher mais velha pode nutrir suficientemente o feto em crescimento. Mas os ovários são outra história.
Um estudo de 2009 concluiu que os 43 anos parecem ser um ponto de corte para a fertilização in vitro com óvulos próprios de uma mulher, o que é viável com apenas 5% das mulheres nessa idade. Casos individuais de gravidez em idades mais avançada são raros.
Muitas das celebridades que deram à luz em seus mais de 40 anos certamente usaram óvulos doados, embora possam não reconhecer isso. Isso pode ajudar a impedir uma maior aceitação pública da doação de óvulos. Um dos grandes desafios no tratamento de infertilidade é convencer as mulheres nos seus 40 anos de idade que é mais fácil usar óvulos doados ao invés de seus próprios. Com óvulos doados, a taxa de sucesso é de cerca de 50%.

Fonte: http://hypescience.com

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Controle de estresse ajuda em tratamentos de fertilidade

Segundo um novo estudo, mulheres submetidas a certos tratamentos de infertilidade são mais propensas a engravidar se fizerem parte de um programa de redução de estresse ao mesmo tempo.

Tais resultados esquentam a discussão do papel do estresse na infertilidade. A questão é delicada porque, historicamente, os médicos culpam fatores psicológicos e emocionais pela incapacidade de um casal engravidar.
No entanto, pesquisas mostram que a maior parte dos casos de infertilidade é resultado de problemas físicos no sistema reprodutivo masculino ou feminino, e fatores psicológicos raramente são a causa primária da condição.
Na prática, esse é um tema extremamente sensível para os casais. Segundo os pesquisadores, não existe conselho mais indesejado do que apenas “relaxar” para conseguir ter um filho.
Ainda assim, o diagnóstico de infertilidade pode provocar um estresse considerável, além de tristeza, que podem levar a níveis elevados de depressão e ansiedade. Alguns estudos inclusive comparam o estresse da infertilidade com o experimentado por pacientes com câncer ou doenças cardíacas.
Os pesquisadores estudaram se o estresse poderia tornar o corpo um lugar menos hospitaleiro para uma gravidez, e interferir de alguma forma com o sucesso dos tratamentos de fertilidade.
Muitos programas de infertilidade oferecem aconselhamentos individuais aos casais, para ajudar homens e mulheres a lidar com o diagnóstico e o tratamento, mas até agora ninguém sabia se um determinado tipo ou duração de tratamento poderia afetar as taxas de sucesso.
100 mulheres americanas com menos de 40 anos participaram da pesquisa. Elas iam fazer fertilização in vitro, ou FIV, técnica na qual embriões se formam em tubos de ensaio e são implantados no corpo da mulher para ajudá-la a engravidar.
O grupo de controle recebeu apenas o tratamento de fertilidade, e um outro grupo recebeu o tratamento de fertilidade juntamente com um programa de 10 semanas de controle do estresse, que incluía terapia cognitiva-comportamental, treino de relaxamento e apoio social.
Foram realizados dois ciclos de FIV. No primeiro ciclo, não houve diferenças nas taxas de concepção entre os grupos. Os pesquisadores afirmaram que apenas metade das mulheres no grupo com redução de estresse havia começado o programa, e aquelas que tinham começado haviam completado apenas algumas sessões.
No segundo ciclo, a maioria das pacientes havia realizado pelo menos cinco sessões de controle de estresse. Nesse ponto, 52% das mulheres que participam do programa de redução de estresse ficaram grávidas, em comparação com 20% das mulheres no grupo de controle.
Os pesquisadores citam que o programa incluiu um exercício chamado “reestruturação cognitiva”, no qual as mulheres foram convidadas a partilhar pensamentos negativos recorrentes. Esses incluíram: “Eu nunca vou ser feliz se não tiver um bebê”, ou “A culpa é minha por esperar tanto tempo”.
As pacientes então aprenderam a substituir o sentimento negativo com um mais positivo, mas ainda realista, como: “Eu estou fazendo tudo que posso para ter um bebê saudável”. Segundo os pesquisadores, a reestruturação cognitiva é um grande avanço. A esperança é poderosa, e para enfrentar um ciclo FIV, a paciente precisa acreditar que ele vai dar certo.
A conclusão da pesquisa é que quando as mulheres estão estressadas e deprimidas, o corpo parece sentir que não é um bom momento para engravidar. A combinação de relaxamento e estar com outras mulheres que entendem o que você está passando faz a diferença nesse aspecto.

Fonte:  hypescience.com

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

LAPTOP COM WI-FI DANIFICA ESPERMATOZOIDES, DIZ PESQUISA


Um estudo argentino publicado na revista científica Fertility and Sterility mostrou que usar o notebook conectado a uma rede Wi-Fi no colo pode afetar a fertilidade masculina.
Para chegar a esse resultado, os cientistas, liderados pelo bioquímico Conrado Avendaño, da Sociedade Argentina de Medicina Reprodutiva, recolheram amostras de sêmen de 29 pacientes saudáveis e as dividiram em duas partes: a primeira foi exposta a um laptop conectado à web via Wi-Fi durante 4 horas. A segunda foi incubada em condições idênticas, porém sem a exposição à conexão ou ao computador.
Em seguida, os pesquisadores avaliaram a mobilidade e a fragmentação do DNA de cada amostra. Os resultados mostraram que aqueles expostos ao laptop com Wi-Fi mostraram uma queda significativa na mobilidade e um aumento na fragmentação do DNA, o que pode causar a morte celular.
Segundo o urologista Renato Fraietta, da Universidade Federal de São Paulo, estudos anteriores já haviam demonstrado que a temperatura dos laptops é também prejudicial aos espermatozoides. “Quando o portátil fica no colo, a temperatura dos testículos sobe 2,5ºc em uma hora – o que é muito perigoso, uma vez que a produção de esperma depende de baixas temperaturas para acontecer”, explica o urologista.
A infertilidade é um problema que afeta cerca de 15 % dos casais, de acordo com a Academia Americana de Medicina de Família, sendo que 5% desses casos estão relacionados apenas ao homem por uma série de motivos: infecções, desequilíbrios hormonais, tabagismo, etc. O uso do computador no colo não está entre os principais fatores, mas não custa evitar, não é mesmo?
Fonte: Revista Crescer


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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Cientistas criam esperma a partir de células-tronco


Cientistas japoneses anunciaram  que conseguiram criar pela primeira vez espermatozóides funcionais a partir de células-tronco embrionárias de um rato, um avanço que poderá ajudar a combater a infertilidade masculina no futuro.


Os espermatozóides foram utilizados para fecundar óvulos e o resultado gerou "filhotes saudáveis, que cresceram e se tornaram ratos machos e fêmeas adultos plenamente férteis", explicou o estudo, realizado pelos especialistas japoneses e publicado na edição online da revista americana especializada Cell.
Esta tecnologia não poderá ser utilizada em seres humanos antes de uma década, explicou a equipe de cientistas da Universidade de Quioto.
No entanto, a experiência é animadora porque faz cair por terra aquilo que constituía um dos principais obstáculos da biologia: transformar células embrionárias em precursores de esperma, denominadas células germinativas primordiais, que poderão depois produzir espermatozóides saudáveis.
O autor do estudo, Mitinori Saitou, professor do Departamento de Autonomia e Biologia Celular da Universidade de Quioto, disse por e-mail que a experiência é pioneira.
– Trata-se do primeiro estudo a relatar uma geração de células germinais plenamente funcionais a partir de células (tronco embrionárias).
Os cientistas utilizaram em sua experiência ratos incapazes de produzir esperma normal e injetaram neles células-tronco derivadas de células germinais primordiais ou CPG.
Estas CPGs "produziram esperma de aspecto normal, que em seguida foi utilizado para fecundar óvulos com sucesso", comentou o estudo.
A equipe de cientistas continuará a trabalhar nesta técnica e nos efeitos observados nas gerações sucessivas de ratos machos e fêmeas.

Fonte: noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estudo indica que infecções de HPV oral são mais comuns em homens

Pesquisa mostrou que eles têm mais HPV na região oral do que elas

Infecções na boca e na garganta de uma doença transmitida principalmente pelo sexo, conhecida como papilomavírus humano (HPV), que pode levar ao câncer, são mais comuns entre os homens do que entre as mulheres, segundo um estudo americano divulgado nesta quinta-feira.
Cerca de 7% da população dos EUA com idade entre 14 e 69 anos tem HPV oral, informou a pesquisa publicada no Journal of the American Medical Association, com uma taxa de incidência de 10.1% entre os homens e 3.6% entre as mulheres.
As descobertas esclareceram ainda mais uma crescente epidemia de câncer nas regiões da cabeça e do pescoço, ligada ao HPV, que devem superar os casos de câncer de colo de útero em 2020, e pode justificar os testes clínicos de uma vacina de HPV contra lesões orais, disseram os autores do estudo.
Atualmente a vacina de HPV é recomendada para meninos e meninas logo cedo, nas idades de 9 a 10 anos para evitar futuros cânceres de colo de útero e anal.
O estudo incluiu 5,579 pessoas que participaram da Pesquisa Nacional de Avaliação da Saúde e Nutrição (NHANES, na sigla em inglês) de 2009-2010, e concordaram com um teste de enxágue bucal de 30 segundos em um centro de exames móvel.
O estudo descobriu que o HPV oral é mais frequente entre pessoas idosas, em parceiros sexuais recentes e entre fumantes, pessoas que bebem muito álcool e entre usuários, atuais ou antigos, de maconha.
As maiores taxas de HPV oral entre os homens são vistas com mais frequência nas idades de 60 a 64 anos, com 11,4% de casos nessa faixa etária. O segundo nível mais alto foi encontrado entre homens de 30 a 34 anos.
De acordo com a especialista Maura Gillison, do Ohio State University Comprehensive Cancer Center, os dados sugerem que a provável causa das infecções de HPV oral está ligada ao sexo.
"Analisados juntos, esses dados indicam que a transmissão pelo contato casual, não-sexual, é pouco comum", escreveu ela, pedindo mais estudos nesta área para estabelecer o que os pesquisadores chamam de "história natural" da doença.
"Apesar da infecção de HPV oral ser a causa do câncer que está crescendo em incidência nos Estados Unidos, pouco se sabe a respeito da epidemiologia da infecção", indicou Gillison.
"Estudos de história natural de infecção de HPV oral são, portanto, necessários para entender os efeitos da idade, do sexo, e os fatores de risco modificáveis (por exemplo, fumo e comportamento sexual) quanto à incidência e duração da infecção de HPV oral."
Cânceres orais "cresceram significativamente nas últimas três décadas em vários países e o HPV tem sido diretamente relacionado como causa subjacente," de acordo com informações do artigo. Gillison, que estuda o HPV e o câncer há 15 anos, disse em uma conferência científica realizada nos EUA no ano passado que quando pessoas que têm HPV oral são comparadas com àquelas que não têm, "o único grande fator é o número de parceiros com quem as elas fizeram sexo oral".
Pessoas com infecções de HPV oral têm 50 vezes mais chances de ter câncer oral que as pessoas que não têm HPV.
Os pesquisadores observaram um aumento de 225% nos casos de câncer oral nos Estados Unidos de 1974 a 2007, principalmente entre homens brancos.
O HPV está ligado a quase 13 mil casos de câncer de colo do útero por ano em mulheres americanas, 4.300 dos quais são fatais. Pesquisadores esperam que o número de casos de câncer oral vai superar o número de casos de câncer de colo de útero nos próximos oito anos.
O estudo foi financiado em parte pela gigante farmacêutica Merck, que produz a vacina contra HPV. A Gardasil, da Merck, foi aprovada para meninas e mulheres de idades entre 9 e 26 anos em junho de 2006 e para homens na mesma faixa etária em outubro de 2009.

Fonte:Terra

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Dieta rica em antioxidantes pode melhorar fertilidade do homem, diz estudo

Uma baixa ingestão de frutas, legumes e verduras pode levar à baixa capacidade reprodutiva do homem, segundo estudo realizado na Espanha.

Cientistas das Universidades de Múrcia e de Alicante concluíram que a presença dos chamados antioxidantes nestes alimentos melhoram a qualidade do sêmen, afetando positivamente os parâmetros de concentração de espermatozoides, e ainda sua morfologia e sua mobilidade.
Ao mesmo tempo, uma dieta à base de alimentos mais gordurosos pode produzir um efeito negativo na fertilidade masculina.
"Um estudo anterior nosso mostrou que homens que comem muita carne e laticínios gordurosos têm uma qualidade de sêmen inferior à dos que consomem mais frutas, legumes e laticínios desnatados", explicou Jaime Mendiola, da Universidade de Múrcia e principal autor da pesquisa, publicada na revista especializada Fertility and Sterility, da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva.

Suplementos

Para o atual estudo, os cientistas analisaram 61 voluntários - 30 deles com problemas reprodutivos e os demais como grupo de controle.
"Observamos que nos casais com problemas de fertilidade que chegavam à clínica, os homens com melhor qualidade seminal consumiam mais verduras e frutas - portanto mais vitaminas, ácido fólico e fibras, e menos proteínas e gorduras - do que os homens com baixa qualidade do sêmen", afirmou Mandiola.
O pesquisador admitiu, no entanto, que sua equipe ainda não chegou a uma conclusão sobre se seria suficiente para um homem com problemas de fertilidade ingerir suplementos vitamínicos, em vez de aumentar o consumo de legumes e frutas.
"Vamos realizar um estudo nos Estados Unidos, onde o consumo de suplementos é muito comum, para avaliarmos este aspecto", disse Mandiola.
Os antioxidantes são um dos grandes chamarizes das indústrias de cosméticos e suplementos alimentares, que alegam que essas substâncias têm a propriedade de combater os chamados radicais livres, moléculas de oxigênio altamente reativas que circulam pelo organismo e provocariam o envelhecimento celular.

Em queda

Cada vez mais estudos científicos indicam que a qualidade do sêmen humano e da fecundidade masculina vêm caindo nas últimas décadas.
Uma pesquisa realizada com homens europeus entre 2001 e 2008, pelo Instituto Valenciano de Infertilidade, os portugueses ocuparam o primeiro lugar da lista de qualidade do sêmen e sua capacidade de conceber um feto, seguido dos espanhóis.
Nos países do norte da Europa, como na Escandinávia, cerca de 40% dos jovens apresentam uma qualidade de sêmen inferior à recomendável para ser fértil.
"Os especialistas dinamarqueses estão estudando o assunto porque esses números são preocupantes", explicou Mandiola. "Os hábitos de vida podem estar muito relacionados com a qualidade do esperma e com os parâmetros da fertilidade em humanos."
O pesquisador lembra ainda que a comunidade médica tem feito um esforço para aconselhar mulheres grávidas a evitarem a exposição a agentes tóxicos, que poderiam afetar a fertilidade do bebê na idade adulta.

Fonte: bbc

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Pesquisadores conseguem produzir esperma em laboratório

Pesquisadores na Alemanha e em Israel conseguiram produzir sêmem de rato em laboratório, abrindo o caminho para a produção artificial de esperma humano, o que pode revolucionar os tratamentos de fertilidade.

O estudo, publicado na revista Nature, detalha o cultivo de células germinativas, que dão origem aos espermatozóides masculinos e aos óvulos femininos.
As células foram colocadas em uma substância gelatinosa, similar à encontrada nos testículos.
A substância gelatinosa, chamada Soft Agar Culture System, já era usada em outras pesquisas envolvendo reprodução celular.
O professor Mahmoud Huleihel, da Universidade Ben-Gurion, da cidade israelense de Negev, celebrou a descoberta.
"O estudo deve abrir novas estratégias terapêuticas para homens inférteis que não conseguem produzir esperma ou pré-adolescentes com câncer, que correm o risco de ficarem inférteis por causa do agressivo tratamento com quimio e radioterapia", diz.
'Morfologia normal'
O estudo foi feito em parceria com o professor Eitan Lunenfeld, da Universidade de Soroka, em Beer-Sheva, Israel, e o professor Stefan Schlatt, da Universidade de Münster, na Alemanha.
Segundo o artigo da Nature, os esperma produzido em laboratório tinha "morfologia normal".
O experimento também conseguiu reproduzir com sucesso a acrossoma, a parte dianteira do espermatozóide.
O artigo diz que a substância gelatinosa usada no experimento "poder ser utilizada em tubos de laboratórios para a maturação de células germinativas de ratos pré-mitóticas ao estágio pós-mitose".

Fonte: bbc



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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Bactéria da clamídia gera infertilidade, revela pesquisa

Uma equipe de pesquisadores espanhóis descobriu que a bactéria que causa a clamídia - a doença sexualmente transmissível que mais atinge pessoas no mundo - deixa 100% dos homens inférteis.
O catedrático de genética da Universidade Autônoma de Madri (UAM) Jaime Gosálvez, co-autor da pesquisa, desenvolveu, com outros dois pesquisadores do Hospital Juan Canalejo de La Coruña (noroeste), uma técnica "inovadora" que prova a correlação entre a clamídia e a infertilidade.
O estudo, que será publicado na revista "Fertility and Sterility", afirma que o sêmen dos homens afetados pela bactéria Chlamydia trachomatis apresenta graus de fragmentação de DNA de entre 35% e 45%, enquanto nas pessoas sem a doença esses níveis são de aproximadamente 15%.
Segundo Gosálvez, durante a pesquisa - realizada em conjunto com a Universidade Autônoma de Nuevo León (México) -, foi descoberto que a clamídia fragmenta o DNA.
No entanto, a infecção decorrente não provoca sintomas nem altera os parâmetros de concentração, morfologia e mobilidade do sêmen e dos espermatozóides.
Além disso, os pesquisadores, depois de aplicarem um tratamento com antibiótico de entre três e quatro meses nos homens infectados, descobriram que o dano no DNA pode ser parcialmente reparado e que há chances de a fertilidade ser recuperada.
Segundo o cientista, a descoberta é importante tanto por causa da quantidade de pessoas afetadas pela bactéria (dois terços das mulheres e metade dos homens do mundo) como pela dificuldade em sua detecção.

Fonte: terra

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Biópsia genética de óvulos humanos melhora eficácia da fertilização in vitro

Para a pesquisa, a equipe foi capaz de sequenciar o material genética transcrito, ou mRNA, dos óvulos em estruturas menores comprimidas chamadas "corpos polares". Ao comparar as sequências de expressão gênica em corpos polares e óvulos do hospedeiro, eles foram capazes de determinar que os corpos polares oferecem um reflexo fiel da atividade genética dos ovos.

Segundo os cientistas, eles agora, podem considerar o corpo polar uma biópsia natural citoplasmática.

Corpos polares são onde óvulos dispensam a segunda cópia dos cromossomos que, diferente das células sexuais, eles não precisam. Mas os corpos polares também capturam um microcosmo do mRNA do ovo, o material genético produzido quando os genes foram transcritos e uma célula é definida para produzir proteínas com base nessas instruções genéticas.

Pares de genes

No ano passado, a equipe se tornou a primeira a encontrar mRNA em corpos polares humanos. Agora eles transcreveram 22 pares de óvulos humanos e seus corpos polares, e confirmaram que o que está no corpo polar é uma boa prova do que está nos ovos.

A equipe analisou as amostras em dois grupos de 10 células cada um, por exemplo, comparando o mRNA em 10 ovos com o mRNA em 10 corpos polares ligados. Mas para surpresa eles também foram capazes de sequenciar dois ovos individuais e seus corpos polares diretamente.

O que eles descobriram é que mais de 14 mil genes podem ser expressos nos ovos. Destes, mais de 90% dos genes detectados nos corpos polares também foram detectados nos ovos e dos 700 genes mais abundantes encontradas no corpo polar, 460 também estavam entre os mais abundantes nos ovos.

Aplicações clínicas

Os pesquisadores relatam que o corpo polar é capaz de refletir o que está acontecendo no ovo. "Como o óvulo é o principal motor dos três primeiros dias de desenvolvimento embrionário humano, o que encontramos no corpo polar pode nos dar uma pista sobre o que está acontecendo durante esse tempo", explica a coautora Sandra Carson.

Mas os pesquisadores reconhecem que mais pesquisas serão necessárias para criar uma ferramenta clinicamente útil.

Encontrar genes que afetam a viabilidade do embrião é o próximo grande passo. Com os novos conhecimentos e técnicas desenvolvidas no estudo, os cientistas podem analisar o mRNA de corpos polares de ovos que são fertilizados e acompanhar o andamento dos embriões resultantes. Uma vez que os principais genes são conhecidos, eles poderiam criar testes rápidos para procurar os genes em corpos polares, para que médicos e pacientes possam escolher os melhores ovos.

Uma tecnologia suficientemente desenvolvida pode também ser usada para escolher quais ovos devem ser poupados para uso posterior.

Fonte: isaude.net


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