quinta-feira, 31 de maio de 2012

DESCOBERTA GENÉTICA PODE GERAR ANTICONCEPCIONAL PARA HOMENS

A descoberta de um gene abriu as portas para o desenvolvimento de um novo anticoncepcional voltado para os homens. Esse contraceptivo teria vantagens sobre os métodos disponíveis, pois não causaria os efeitos colaterais do tratamento com hormônios - como acne e alterações de humor - e seria facilmente revertido, ao contrário da vasectomia. A pesquisa foi divulgada pela revista científica "PLoS Genetics" nesta quinta-feira (24)
O que o estudo traz de novo é a descrição da função do gene "Katnal1" -- essencial para o desenvolvimento final dos espermatozoides. Se a ação dele puder ser evitada, a ejaculação terá espermatozoides que ainda não estão prontos e, portanto, não podem fecundar um óvulo.
Como o gene influi somente sobre a última fase do desenvolvimento, a produção dos espermatozoides não seria afetada. Por isso, bastaria deixar de tomar a pílula - ou injeção, ou qualquer outro formato do medicamento - para retomar a fertilidade.
"Embora outras pesquisas estejam sendo conduzidas no campo de anticoncepcionais masculinos sem hormônios, a identificação de um gene que controla a produção de esperma da forma que o Katnal1 controla é um passo único e significativo na direção de entender a biologia dos testículos", afirmou Lee Smith, autor do estudo, em material de divulgação da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Ao mesmo tempo em que pode levar ao desenvolvimento de anticoncepcionais, a descoberta pode servir para tratamentos de fertilidade. Se um homem tiver dificuldade espermatozoides incapazes de fecundar um óvulo, o defeito pode estar no gene.
De toda forma, novas pesquisas serão necessárias para as duas aplicações do avanço.
Outra pesquisa, publicada também nesta quinta, pela revista "American Journal of Human Genetics", traz uma lista com mais de 40 regiões genéticas que têm influência sobre a fertilidade masculina. Segundo os autores, mutações nesses genes poderiam explicar alguns casos ainda não explicados de infertilidade.
O estudo da Universidade de Chicago foi feito entre os huteritas, uma comunidade religiosa que vive nos Estados Unidos e, há gerações, incentiva casamentos entre si. Isso faz com que os mesmos genes apareçam várias vezes, o que facilita a pesquisa. Além disso, eles não usam métodos contraceptivos e preferem grandes famílias, o que também foi um ponto positivo para a procura dos genes.

Fonte: R7



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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Óvulos congelados dão as mesmas chances de engravidar que as células "frescas"

Um estudo realizado recentemente pelo Instituto Valenciano de Infertilidade concluiu que a eficácia dos óvulos congelados através do processo de vitrificação é exatamente a mesma das células regulares, ou seja, quando não ocorre nenhum processo facilitador para a gestação.
De acordo com a pesquisa, cujos resultados foram publicados em matéria doportal R7, as chances da fertilização in vitro realizada através do processo citado levarem à fecundação do óvulo são muito boas. A descoberta pode ajudar muitas pacientes que precisam passar por procedimentos que podem levar à infertilidade, como terapias agressivas relativas ao tratamento do câncer, mas que podem preservar seus óvulos para uma futura gravidez.
Óvulos congelados dão as mesmas chances de engravidar que as células "frescas"
Estudo analisou procedimento em que óvulos são "vitrificados"
Mulheres que se submetem a métodos de fertilização in vitro com o uso de óvulos congelados têm as mesmas chances de engravidar do que aquelas que usam essas células "frescas", de acordo com um estudo divulgado durante encontro da Sociedade Europeia de Reprodução e Embriologia Humana, que acontece em Roma, na Itália.
A pesquisa, realizada pelo Instituto Valenciano de Infertilidade, ligado à Universidade de Valência, na Espanha, analisou dados de óvulos congelados por um método relativamente recente chamado vitrificação, em que essas células são congeladas rapidamente, para evitar a formação de gelo dentro do óvulo, que pode destruí-lo. As informações foram comparadas com óvulos que não passaram por congelamento e foram usados na fertilização pouco tempo após a coleta.
Entre os 600 óvulos analisados, o índice de gestações bem-sucedidas foi de 43,7% para os vitrificados e 41,7% para os frescos. Ana Cobo, pesquisadora responsável pelo estudo, diz que os resultados podem ajudar em casos como o de mulheres que precisam passar por tratamento contra o câncer, que pode causar infertilidade, e precisam preservar seus óvulos para uma futura gravidez.
– Apesar de já haver várias evidências de que esse método da vitrificação produz resultados tão bons quanto o uso de óvulos não congelados, até essa pesquisa havia falta de grandes estudos aleatórios sobre o assunto.
Antes da fertilização in vitro, que é a transferência de embriões fertilizados em laboratório para o útero, a mulher passa por um processo de estimulação dos ovários, para produzir um bom número de óvulos, que são guardados. Essas células, então, precisam ser fertilizados com o esperma de um doador e os melhores embriões produzidos são colocados no útero da futura mãe.
Quando se usa óvulos não congelados, é fundamental haver um sincronismo nesses procedimentos, o que nem sempre é possível. Com o congelamento, é possível minimizar isso, já que os óvulos são preservados durante um certo tempo.
Agora, os médicos vão analisar o desenvolvimento dos bebês nascidos após gestações provocadas por esse tipo de técnica, com o objetivo de garantir que não haja efeitos colaterais para essas crianças.

Fonte: R7.com



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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cauterização do colo do útero

A cauterização do colo do útero é um tratamento realizado para cicatrizar as feridas uterinas, que dentre outras coisas podem ter sido causadas por uma cervicite.
O tratamento das feridas do útero podem ser feitas mesmo no consultório do ginecologista e por hábito causam pouca dor à paciente.
Após a cauterização o ginecologista deve receitar uma pomada que a mulher deve passar até o fundo da vagina diariamente durante um período variável de 12 a 15 dias.
Durante esse período a mulher não deve ter nenhum tipo de relação sexual para não prejudicar o tratamento, nem mesmo com preservativo.


Fonte:tuasaude.com



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segunda-feira, 21 de maio de 2012

A preservação da fertilidade da paciente com câncer

Uma das questões mais delicadas em relação ao tratamento de mulheres jovens com o diagnóstico de câncer é o comprometimento da fertilidade. Dependendo do estágio do tumor, elas terão de ser submetidas à quimioterapia e/ou radioterapia, que podem, em muitos casos, afetar a capacidade reprodutiva desta paciente.
Muitas pacientes jovens que têm o câncer diagnosticado não abrem mão da maternidade, mesmo sabendo que há maior chance de reincidência do câncer no período de cinco anos, se engravidarem. Por isso, o tratamento deve ser muito discutido.
Os efeitos esterilizantes dos tratamentos contra o câncer podem resultar tanto em perda da função uterina normal, como na destruição total ou parcial da reserva de óvulos no ovário. Por isto, antes das sessões que quimioterapia e/ou radioterapia, as mulheres portadoras de câncer interessadas em engravidar recorrem à fertilização in vitro. As chances de gravidez com este procedimento fixam-se em torno de 30% a 40%. 
Para a preservação da capacidade reprodutiva das pacientes com câncer, uma das alternativas é o congelamento dos óvulos, pois a infertilidade causada pelo tratamento da doença pode ser permanente. O óvulo pode ser congelado por vários anos. Depois da cura do câncer, a fertilização será feita com o esperma do homem que será o pai. A técnica, porém, ainda apresenta poucos resultados positivos no mundo. As condições para gravidez com óvulos congelados, atualmente, atingem 20%.
Outra opção terapêutica é o congelamento de pré-embriões. O congelamento de pré-embriões sempre gerou uma discussão social muito fervorosa, principalmente devido a questões éticas e religiosas. O embrião também pode se manter congelado por um tempo indefinido, mas muitas religiões consideram que a vida se inicia no momento da concepção. O embrião, portanto, é tratado como um ser vivo, e seu eventual descarte pode ser considerado uma conduta anti-ética. Uma outra dificuldade do congelamento de pré-embriões é que, se a mulher quiser implantá-los, terá de pedir autorização ao pai, ou seja, ao parceiro que fecundou o óvulo.
Por fim, há também a possibilidade de fazer o congelamento de fragmentos do ovário, que posteriormente, podem ser transplantados novamente para a paciente ou submetidos a uma técnica laboratorial de amadurecimento in vitro. Ao se submeter à quimioterapia ou/e à radioterapia, os folículos dos ovários da paciente portadora de câncer serão destruídos e não se recomporão mais. Por isso, o especialista em Reprodução Humana faz a retirada de uma parte superficial destes órgãos, antes da mulher se submeter a estes tratamentos. Esses fragmentos podem ser reimplantados mais tarde, em seu organismo, e a mulher passará a ovular normalmente de novo. Poderão se beneficiar do congelamento de fragmentos do ovário mulheres com câncer de mama, de colo de útero, e ainda, leucemia, linfoma e sarcomas.Esta técnica é empregada no Brasil em fase de pesquisa, os médicos ainda buscam a obtenção de uma gestação com nascimento.
Fonte: Drogarapida.com



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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Bebê nasce de embrião congelado há quase 20 anos

Cientistas americanos conseguiram que uma mulher de 42 anos tivesse um filho saudável a partir de um embrião que permaneceu congelado por quase 20 anos.
A técnica foi aplicada no Instituto Jones de Medicina Reprodutiva, da Escola de Medicina de Eastern Virginia, em Norfolk, na Virgínia.
A mulher que recebeu os embriões havia registrado uma baixa reserva ovariana, ou seja, baixo estoque de óvulos disponíveis, e fazia tratamento de fertilização havia dez anos.
Os médicos descongelaram cinco embriões que haviam sido doados anonimamente por um casal que realizara o tratamento de fertilização na clínica 20 anos antes.
Dos embriões descongelados, dois sobreviveram e foram transferidos para o útero da paciente. Ao fim de uma única gravidez, a mulher deu à luz um garoto que nasceu saudável.
O caso foi relatado em um artigo científico na publicação especializada Fertility and Sterility, da Sociedade Americana para a Medicina Reprodutiva.
A equipe, liderada pelo pesquisador Sergio Oehninger, disse que não conhece nenhum caso de gravidez em que um embrião humano tenha permanecido tanto tempo congelado – 19 anos e sete meses.
"Congelar embriões é uma prática que só começou a ficar frequente nos anos 1990, então este certamente estava entre os que foram congelados logo no início deste processo", explicou à BBC Brasil o diretor científico e professor honorário do Centro de Medicina Reprodutiva da Universidade de Glasgow, Richard Fleming.
"Este é sem sombra de dúvida o caso mais antigo de que já ouvi falar, e mostra como um embrião de boa qualidade pode perfeitamente se desenvolver independentemente de ter sido gerado em 1990 ou 2010."

Tempo em suspenso

O congelamento suspende biologicamente o envelhecimento das células, e os cientistas defendem que um embrião pode permanecer neste estado por décadas.
Ate agora, o maior tempo que um embrião permaneceu congelado antes de ser transferido para o útero e gerado um bebê foi 13 anos, em um caso na Espanha.
No Brasil, o recorde é de uma mulher do interior de São Paulo que deu à luz um bebê nascido de um embrião que ficara congelado por oito anos.
Há ainda casos de pacientes que congelam suas células reprodutivas com fins terapêuticos, antes de tratamentos que podem deixá-los estéreis.
Em 2004, um casal teve um filho a partir de esperma que havia permanecido congelado por 21 anos.
Nesse caso, o pai tinha congelado espermatozoides aos 17 anos de idade, antes de começar a tratar um câncer de testículo com radioterapia e quimioterapia, que o deixaram sem capacidade reprodutiva.


Fonte: BBC



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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Feliz Dia das Mães!



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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Estudo indica que estresse da mãe afeta bebê no útero

O estresse de uma mãe pode afetar seu bebê ainda no útero, produzindo efeitos a longo prazo na vida da criança, sugerem pesquisadores alemães.

A equipe da Universidade de Kontanz, na Alemanha, observou que houve alterações biológicas em um receptor de hormônios associados ao estresse em fetos cujas mães estavam sob tensão intensa - por exemplo, por conviverem com um parceiro violento.
As alterações sofridas pelo feto podem fazer com que a própria criança seja menos capaz de lidar com o estresse mais tarde. Essas alterações foram associadas, por exemplo, a problemas de comportamento e doenças mentais.
As conclusões, baseadas em um estudo limitado feito com apenas 25 mulheres e seus filhos - hoje com idades entre 10 e 19 anos -, foram publicadas na revista científicaTranslational Psychiatry.
Os pesquisadores fazem algumas ressalvas: eles explicam que as circunstâncias das mulheres que participaram desse estudo eram excepcionais, e que a maioria das mulheres grávidas não seria exposta a graus tão altos de estresse durante um período tão longo.
A equipe enfatiza também que os resultados não são conclusivos, e que muitos outros fatores, entre eles o ambiente social em que a criança cresceu, podem ter desempenhado um papel nos resultados.
Mas os especialistas alemães suspeitam que o ambiente primordial, ou seja, o do útero, tenha papel crucial.

Investigação

O estudo envolveu análises dos genes das mães e dos filhos adolescentes para a identificação de padrões pouco comuns.
Alguns dos adolescentes apresentaram alterações em um gene em particular - o receptor de glucocorticoide (GR) - responsável por regular a resposta hormonal do organismo ao estresse.
Esse tipo de alteração genética tende a acontecer quando o bebê está se desenvolvendo, ainda no útero.
A equipe disse acreditar que ela seja provocada pelo estado emocional ruim da mãe durante a gravidez.

Sensibilidade

Durante a gravidez, as mães participantes viveram sob ameaça constante de violência por parte de seus maridos ou parceiros.
Entre dez ou vinte anos mais tarde, quando os bebês, já adolescentes, foram avaliados, os especialistas constataram que eles apresentavam alterações genéticas no receptor GR não observadas em outros adolescentes.
A alteração identificada parece tornar o indivíduo mais sensível ao estresse, fazendo com que ele reaja à emoção mais rapidamente, dos pontos de vista mental e hormonal.
Essas pessoas tendem a ser mais impulsivas e podem ter problemas para lidar com suas emoções, explicam os pesquisadores - que fizeram entrevistas detalhadas com os adolescentes.
Um dos líderes da equipe da Universidade de Kontanz, Thomas Elbert, disse: "Nos parece que bebês que recebem de suas mães sinais de que estão nascendo em um mundo perigoso respondem mais rápido (ao estresse). Eles têm um limite mais baixo de tolerância ao estresse e parecem ser mais sensíveis a ele".
A equipe planeja agora fazer estudos mais detalhados, acompanhando números maiores de mulheres e crianças para verificar se suas suspeitas serão confirmadas.
Comentando o estudo, o médico Carmine Pariante, especialista em psicologia do estresse do Instituto de Psiquiatria do King's College London, disse que o ambiente social da mãe é de extrema importância para o desenvolvimento do bebê.
Segundo ele, durante a gravidez, o bebê é sensível a esse ambiente de uma forma única, "muito mais, por exemplo, do que após o nascimento. Como temos dito, lidar com o estresse da mãe e com a depressão durante a gravidez é uma estratégia importante, clínica e socialmente".
Fonte:BBC Brasil

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Diabetes pré-gravidez quadruplica risco de problemas em bebês, diz estudo

Mães que sofrem de diabetes têm risco quatro vezes mais elevado de dar à luz bebês com má-formações, segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha.
A pesquisa da Universidade de Newcastle, publicada na revista cientìfica Diabetologia, analisou mais de 400 mil gestações no nordeste da Inglaterra entre 1996 e 2008.
A conclusão é de que a diabetes aumenta as chances de os filhos nascerem com má-formações tais como problemas cardíacos congênitos e mielomeningocele, ou espinha bífida, o fechamento incompleto do canal da coluna vertebral.
Os médicos já aconselham as mulheres a controlar o nível de açúcar no sangue antes de tentar engravidar. Na Grã-Bretanha, essa recomendação é de que o nível de açúcar fique abaixo de 6,1% antes da gravidez.
Na pesquisa da universidade britânica, 1.677 das 401.149 mulheres pesquisadas tinham diabetes.
Nestas, observaram os pesquisadores, os riscos de defeitos de nascença eram de 72 em cada mil nascimentos, contra 19 em cada mil entre as mulheres sem diabetes preexistente.
Segundo o estudo, o nível de açúcar antes da gravidez é "o fator mais importante" possível de ser controlado pela mãe para evitar anomalias, que normalmente aparecem nas primeiras quatro ou seis semanas.
A coordenadora da pesquisa, Ruth Bell, disse que o número de gestações ocorrendo com pouco controle dos níveis de açúcar "é mais do que o desejável".
"É um problema quando a gravidez não é planejada ou quando as pessoas não estão cientes de que precisam de acompanhamento médico antes da gravidez", afirmou.
Para Bell, entretanto, "a boa notícia é que, com acompanhamento médico antes e durante a gravidez, a maioria das mulheres com diabetes poderá ter um bebê saudável".
Tanto a diabetes tipo 1, que tende a aparecer na infância, e tipo 2, majoritariamente em decorrência da alimentação, levam a problemas de controle do nível de açúcar no sangue, e podem ter como consequência problemas de nascença, aborto e excesso de peso do bebê.
Fonte: BBC Brasil

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